Nos manuais de uso de manutenção dos veículos constam as especificações do lubrificante recomendado para cada tipo de modelo, além dos intervalos necessários para se realizar a troca. Porém, muitos proprietários não têm disciplina para observar, periodicamente, o nível do óleo, sua viscosidade, além de se esquecem de verificar a data de quando foi realizada a última troca do lubrificante e de seu respectivo filtro. Há ainda aquelas pessoas que sequer sabem qual o tipo de lubrificante apropriado para o seu veículo. Existem no mercado três tipos de óleos lubrificantes: minerais, sintéticos e semissintéticos. Cada um possui uma espécie de composição e cumpre determinadas funções.
Ignorar certos cuidados com a manutenção do veículo pode levar a transtornos que, certamente, geram um gasto muito maior do que era inicialmente necessário para mantê-lo em perfeito funcionamento. Na medida em que um carro é utilizado, vão aumentando os contaminantes presentes no óleo. Esses agentes são formados durante o processo de combustão e, também, após o esgotamento dos aditivos - normalmente usados para evitar borras, ferrugem e corrosão dos componentes do motor. Todos os resíduos formados são absorvidos pelo lubrificante e, com o passar do tempo, impedem que o produto exerça sua principal função, que é de atenuar o atrito entre as peças do motor.
Portanto, fique atento às recomendações do fabricante, use sempre óleo específico para o modelo, observe os prazos de troca e, principalmente, verifique o nível do óleo ao menos uma vez por semana. Agindo dessa forma, o motor do seu carro terá uma vida útil prolongada.
Redação SETE
**Fonte: http://www.mecanico.com.br
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