segunda-feira, 30 de maio de 2011

Sistema de freio antibloqueante (ABS) Mitsubishi Pajero 2000


Neste nosso encontro mensal, o vigésimo quinto sobre ABS, iremos abordar o sistema utilizado na linha Mitsubishi Pajero, com uma aplicação mundial, muitas vezes utilizando o nome de Montero. Neste sistema teremos variáveis em relação ao tipo de tração utilizado, e ainda com ou sem o controle de tração ESP.

O sistema ou programa eletrônico de estabilidade (ESP) corrige eventuais falhas de dirigibilidade, mantendo o veículo com uma condução segura, alterando a pressão de freio em determinada roda para correção de uma possível derrapada. O sistema tem no mesmo controle do freio ABS, uma programação específica que tem a capacidade de processar e interpretar o comportamento do veículo através dos mesmos sensores do ABS e um sensor de ângulo de inclinação. É mais um complemento de ações que a eletrônica faz para melhorar ou corrigir a direção do veiculo. Assim, vamos aos detalhes do Pajero ano 2000.

Alimentação elétrica

O aterramento da ECU de 52 pinos é feito pelos terminais 12, 25, 26 e 42. A linha 30 de alimentação elétrica é pelos pinos 31 e 13. A linha pós-chave de ignição chega ao pino 50 após passar por um fusível F5 de10A. Estes fusíveis de proteção estão na caixa auxiliar dentro do vão do motor, identificados na tampa plástica de fechamento.

Componentes
Unidade eletrônica
Com 52 pinos, tem a possibilidade de ter ou não a unidade ESP incorporada. Localizada próximo ao cilindro mestre de freio apresenta bom espaço de trabalho, testes e manutenção. Faz a ligação dos sinais de entrada como alimentação elétrica, interruptor de pedal, quatro sensores do tipo indutivo, comunicação com o painel de instrumentos e comanda os atuadores do sistema: as solenóides de retenção ou diminuição de pressão, e bomba de recalque.

ECU
Pinos/Sistema     Pajero
Aterramento    12 – 25 – 26 – 42
Positivo     31 – 13 – 50

Unidade hidráulica
Trabalhando de forma incorporada à unidade eletrônica, tem seis tubos de ligação hidráulica, sendo dois tubos de alimentação do cilindro mestre e mais quatro tubos de ligação com cada um dos circuitos hidráulicos das rodas. Temos, portanto, um sistema do tipo 4S4K, com quatro sensores e quatro canais de controle.
A bomba hidráulica é comandada pela Unidade através do relé interno na unidade eletrônica. Quando aplicado com controle de tração teremos duas solenóides a mais que os sistemas sem o ESP.

As dez solenóides estão dentro e são moduladas pela unidade hidráulica:
• Controle ESP
• Controle ESP
• Isolamento traseira direita
• Diminuição traseira direita
• Isolamento traseira esquerda
• Diminuição traseira esquerda
• Isolamento dianteira direita
• Diminuição dianteira direita
• Isolamento dianteira esquerda
• Diminuição dianteira esquerda

Sensores
Temos quatro sensores identificados em cada uma das rodas do tipo indutivo, e com roda dentada junto a cada cubo de roda. Como o controle é individual fica mais fácil a identificação e comparação de valores em cada roda do veículo.

Os sensores estão ligados à ECU eletrônica da seguinte forma:
Dianteiro direito – pinos 10 e 23
Dianteiro esquerdo – pinos 07 e 20
Traseiro direito – pinos 08 e 21
Traseiro esquerdo – pinos 09 e 20

Comentários
A Pajero tem várias versões dependendo do ano, tamanho e modelo. O sistema ABS também apresenta variações sendo cada vez menos, mais rápido e eficiente. O foco da nossa matéria foi o ABS aplicado no ano 2000 até 2002. A dica mais interessante neste sistema de controle de freio é relação ao diagnóstico de falhas, e quantidade de água ou simplesmente umidade acumulada no conector da ECU eletrônica, gerando mau contato e acendimento repentino e sem falha relacionada da lâmpada de anomalia no painel. Chamo a atenção para um diodo instalado entre o relé de alimentação e o pino 50 da ECU.

BMW M3 recebe modificações extremas




Modelo recebe body kit e motor 4.0 V8 passa a gerar 629 cavalos de potência

A preparadora Vorsteiner divulgou nesta sexta-feira (27) as imagens de uma modificação extensa em um BMW M3. Com body kit que parece ser derivado dos bólidos de GT3, e pintura nos tons preto, branco e vermelho, o modelo até parece um carrinho de brinquedo. Além do novo visual, a empresa extraiu mais potência do motor 4.0 V8.


Embora as especificações técnicas não sejam reveladas, a preparadora informa que o M3 recebeu um kit com supercharger e sistema de escape completo feito de titânio. A potência subiu dos 420 cavalos para nada menos que 629 cv. Afinal, “crianças” precisam se divertir.









Outros detalhes divulgados sobre a novidade incluem suspensão esportiva da KW, sistema de freio semelhante ao utilizado pelo Nissan GT-R, originário da italiana Brembo, além de rodas de aro 20” que calçam pneus Michelin PS2 Sport nas medidas 285/25 na dianteira e 325/25 na traseira. Confira as fotos do modelo.



**Fonte: http://carroonline.terra.com.br/noticia,7186,bmw-m3-recebe-modificacoes-extremas

Um Subaru Impreza STI azul te da asas

WRX STI volta a ter uma versão sedã, uma máquina endiabrada que parece ser capaz de voar

No Brasil, a marca Subaru ainda não é muito conhecida do grande público. Entre os amantes de ralis e dos carros de alto desempenho, porém, a empresa é reconhecida pelas diversas qualidades de seus automóveis. E um dos mais cultua­dos — se não o mais — por esses aficionados é o Impreza, um modelo médio disponível nas versões hatch e sedã.


Mas, antes de prosseguir, vale lembrar que, da mesma maneira que a Mitsubishi, a Subaru construiu uma reputação graças a sua participação no WRC, o Campeonato Mundial de Rali, no qual conseguiu conquistar três títulos de construtores (1995, 1996 e 1997) e outros três de pilotos (com Colin McRae em 1995, Richard Burns em 2001 e Petter Solberg em 2003). Ao fim da temporada de 2008, contudo, a equipe retirou-se do campeonato.


Não por coincidência, aquele ano também marcou a despedida do Impreza WRX STI Sedan. Versão “civil” da máquina utilizada no WRC, o modelo deu lugar à configuração hatch que, verdade seja dita, não deixava nada a desejar em relação ao três-volumes. Para os fãs “puristas” da marca japonesa, porém, o legítimo WRX não existia mais. Agora, três anos depois, a Subaru atendeu aos pedidos desses fanáticos e voltou a disponibilizar a versão endiabrada do seu sedã médio.


Particularmente, prefiro os hatches aos sedãs, mas não há como negar que este STI tem um visual muito mais equilibrado e harmonioso que o hatch. De acordo com a Subaru, aliás, esta carroceria é mais aerodinâmica, e permite que o carro atinja 253 km/h, ou cerca de 5 km/h a mais que o outro. Atrás, o enorme aerofólio é o principal destaque do Impreza WRX STI.


O motor, por sua vez, não passou por alteraçõ­es e, cá entre nós, acho que nem precisava mesmo. O 4 cilindros com turbo e intercooler produz 305 cv e 40,1 mkgf de torque e trabalha em conjunto com um câmbio manual de 6 marchas. A tração é integral — óbvio! — e conta com o sistema DCCD que possui três modos automáticos e um manual de bloqueio do diferencial.


Mas isso tudo não é novidade. A linha 2011 do Subaru Impreza WRX STI ainda traz suspensão com molas mais duras, barras estabilizadoras maiores e buchas reprojetadas. Tudo para proporcionar respostas mais ágeis ao volante, mas sem comprometer o conforto.


E por falar em conforto, é bom deixar claro que mesmo sendo derivado de um carro de competição, o WRX STI não “castiga” os seus ocupantes. Os bancos são de couro, o acabamento é impecável — assim como a ergonomia — e o carro ainda traz um sistema de áudio de primeira, com conexão Bluetooth.


Mas, afinal, você deve estar se perguntando, como ele se comporta? Muito bem, eu garanto. Aliás, bem até demais. O carro é muito mais equilibrado que o hatch do ano passado e já não transmite a impressão de que vai desgarrar a qualquer instante. Viajar com este Impreza é tão confortável que você até se esquece que está a bordo do mais recente WRX STI.


Contudo, quando decido acelerar fundo, superando o limite de aderência do veículo, o sedã passou a se comportar como um modelo com tração dianteira. Não importava o quanto eu “brincasse” com o seletor de bloqueio do diferencial central (que altera a distribuição do torque para os eixos), não percebi mudanças no equilíbrio do carro. É um contraste gritante com o Mitsubishi Lancer Evo, por exemplo, cujo sistema de tração computadorizado é capaz de fazer com que qualquer motorista mediano se sinta um novo Colin McRae. 


É preciso lembrar, porém, que o Subaru Impreza WRX STI é um automóvel feito para ser utilizado por motoristas comuns. Ninguém, em sã consciência, vai sair por aí num dia de semana dirigindo como se estivesse disputando a última etapa do WRC na qual o título está em jogo.
Clique nas imagens para ampliar.









O sedã japonês é um carro moderno, potente e extremamente equilibrado. Sem falar que se trata de um verdadeiro ícone para os aficionados por ve­lo­cidade. Assim, por tudo o que oferece, os R$ 220.000 que ele custa não parecem um preço muito alto.


**Fonte: http://carroonline.terra.com.br/noticia,7116,um-subaru-impreza-sti-azul-te-da-asas#

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Aceleramos o chinês Brilliance FRV Cross

 
 

Por R$ 48.000, aventureiro traz motor 1.5 de 102 cv e tela sensível ao toque no painel

 
A Brilliance é mais uma das fabricantes chinesas que começa a operar no Brasil com a chegada do FRV em sua versão Cross que sai por R$ 48 000. Inicialmente, segundo Jorge Matsushima, da CN Auto (empresa responsável pelas operações da asiática no país), 15 concessionárias da rede de 44 lojas da importadora estarão credenciadas para comercializar os carros da Brilliance, número que deverá aumentar ao longo de 2011.

Com motor 1.5 16V de 102 cv e 13,8 mkgf de torque, o Brilliance FRV Cross ficou aquém do que esperávamos em nossos testes. Precisou de 15s5 para acelerar de 0 a 100 km/h e de 17s3 para retomar de 60 a 120 km/h, apenas para citar dois exemplos. Até que isso não é tão impactante no trânsito urbano, mas nas rodovias o FRV Cross sofre mais. Em compensação, ele foi econômico, com média PECO de 11,1 km/l.
 
Como manda a cartilha chinesa, o Brilliance vem completo. Ao entrar, não há como não se impressionar com a tela sensível ao toque que concilia as funções de rádio, navegador (não disponível em português) e telefonia via Bluetooth. No mesmo local também são projetadas as imagens da câmera de ré, outro equipamento de série no modelo.
 
Talvez graças à joint-venture da Brilliance com a BMW na China, o FRV Cross aparenta um cuidado maior na montagem de sua carroceria. Mesmo em uma análise mais apurada, não se encontram folgas ou problemas de encaixe entre as diversas partes do conjunto, um padrão ligeiramente acima do que observamos em outros modelos com a mesma procedência.
 
Alguns elementos de personalização, como os adesivos na carroceria e as capas brancas dos retrovisores, são opcionais. Os detalhes internos que imitam madeira serão substituídos por acabamento metalizado nas unidades destinadas ao Brasil, antecipa Matsushima. Em breve o modelo também será oferecido na versão convencional, sem o apelo aventureiro, e também com a opção de câmbio automático de 4 marchas.

Clique nas fotos para ampliar:











O FRV Cross até impressiona pelo interior requintado, com uma tela touchscreen, e pelo visível cuidado no acabamento externo, mas carece de um desempenho mais condizente com sua proposta. Devido a isso, e mesmo tendo sido levada em conta a vasta lista de equipamentos de série, o preço mostra-se elevado.

Ficha técnica
Motor 4 cil. em linha, diant., transversal; Cilindrada 1495 cm3
Potência 102 cv a 6 000 rpm
Torque 13,8 mkgf a 4 400 rpm
Câmbio manual de 5 marchas
Comprimento 4,24 m; Altura 1,51 m; Largura 1,75 m; Entre-eixos 2,58 m
Porta-malas 314 litros
Aceleração 0-100 km/h 15s5
Retomada 60-120 km/h em 4ª marcha 17s3
Frenagem 80 a 0 km/h 27,8 m
Consumo médio PECO 11,1 km/l
Ruído a 120 km/h em 5ª marcha 67,8 dB
Fading dos freios 100 a 0 km/h carregado (200 kg) 4,5 m
Dados da fabricante Vel. Máxima 160km/h

**Fonte: http://carroonline.terra.com.br

Veículos segurados que apresentam maior índice de furtos/roubos no Brasil

gol g4 vermelho Veículos segurados que apresentam maior índice de furtos/roubos no Brasil
O site da Superintendência de Seguros Privados (www.susep.gov.br) – entidade que regula o mercado de seguros privados no país – oferece consulta a um extenso banco de dados com informações a cerca do mercado de seguros automotivos no Brasil, sendo que uma das mais interessantes consultas é a que pode ser feita ao Índice de Veículos Roubados [1].
O objetivo do Índice de Veículos Roubados – IVR é permitir a compreensão intuitiva das estatísticas de roubos/furtos de veículos segurados no mercado brasileiro, mantendo o consumidor informado e dando transparência à operação de seguros.
O valor do índice de roubo é obtido pela divisão entre o número de sinistros ocorridos e o número de veículos expostos (segurados) na região de ocorrência do sinistro. Os índices apresentados foram apurados a partir das apólices vigentes e dos sinistros ocorridos, informados pelo mercado segurador no último envio semestral dos dados de seguro de automóveis.
A partir dessa informação, construí uma tabela com os quinze veículos nacionais de passeio segurados com mais de cem mil apólices vigentes ordenando por índice de furtos/roubos. Segundo orientação da SUSEP quanto maior o número de veículos expostos (segurados) maior é a confiabilidade do Índice de Veículos Roubados – IVR.
Tabela 1: Ranking Semestral de Veículos de Passeio Nacionais segurados com mais de 100.000 apólices vigentes mais sinistrados por roubo/furto no Brasil.
Modelo Índice de Roubos/Furtos IVR (%) Veículos Expostos N° de Sinistros
VW Gol acima de 1.0 1,651 104.577,15 1.727,00
FIAT UNO 1.0 1,533 213.215,07 3.268,00
VW Gol 1.0 1,359 384.739,35 5.227,00
FIAT Palio 1.0 1,150 360.461,03 4.146,00
GM Chevrolet Astra 1,019 114.765,15 1.169,00
GM Chevrolet Corsa acima de 1.0 0,911 114.255,64 1.041,00
HONDA Civic 0,861 129.570,08 1.116,00
GM Chevrolet Celta 1.0 0,845 261.849,69 2.212,00
GM Chevrolet Corsa 1.0 0,823 315.152,28 2.595,00
VW Fox 1.0 0,810 135.879,45 1.101,00
FORD Ecosport 0,703 106.299,91 747,00
FORD Fiesta 1.0 0,669 171.094,65 1.145,00
FORD KA 1.0 0,632 109.714,85 693,00
TOYOTA Corolla 0,573 141.378,41 810,00
HONDA FIT 0,543 108.810,58 591,00
Índice Médio de Roubos/Furtos 0,938
Fonte: IVR – SUSEP (atualizado até junho/2010).
A tabela mostra a realidade do mercado nacional hoje, os líderes em número de vendas são também os veículos mais roubados. Assim quando você fizer o seguro de um VW Gol 1.0, por exemplo, a possibilidade de o seu carro ser roubado/furtado é de 1,651% (a cada 100 VW Gol 1.0 segurados 1,65 são roubado/furtados). Esse cálculo é usado pelas seguradoras para auxiliar a fixar o valor do prêmio do seguro.
A partir de diferentes combinações desses dados, podemos obter outras informações, que podem ser uma boa dica para quem comercializa seguros ou simplesmente para quem pretende barganhar um desconto maior no prêmio da sua apólice. Por exemplo, o ranking dos quinze veículos mais segurados no país, por número de apólices seria como abaixo.
Tabela 2: Ranking Semestral dos veículos com maior número de apólices vigentes no Brasil.
Modelo Veículos Expostos
VW Gol 1.0 384.739,35
FIAT Palio 1.0 360.461,03
GM Chevrolet Corsa 1.0 315.152,28
GM Chevrolet Celta 1.0 261.849,69
FIAT UNO 1.0 213.215,07
FORD Fiesta 1.0 171.094,65
TOYOTA Corolla 141.378,41
VW Fox 1.0 135.879,45
HONDA Civic 129.570,08
GM Chevrolet Astra 114.765,15
GM Chevrolet Corsa acima de 1.0 114.255,64
FORD KA 1.0 109.714,85
HONDA FIT 108.810,58
FORD Ecosport 106.299,91
VW Gol acima de 1.0 104.577,15
Total de Apólices Vigentes 2.771.763,29
Fonte: IVR – SUSEP (atualizado até junho/2010).
Desconsiderando o índice e a exposição (quantidade de veículos segurados), o ranking dos quinze veículos nacionais de passeio segurados que mais apresentaram sinistros por Furto/Roubo, em números reais, fica como na tabela abaixo.
Tabela 3: Ranking Semestral dos veículos nacionais de passeio segurados que apresentam maior número real de sinistros por Furto/Roubo no Brasil.
Modelo N° de Sinistros
VW Gol 1.0 5.227,00
FIAT Palio 1.0 4.146,00
FIAT UNO 1.0 3.268,00
GM Chevrolet Corsa 1.0 2.595,00
GM Chevrolet Celta 1.0 2.212,00
VW Gol acima de 1.0 1.727,00
GM Chevrolet Astra 1.169,00
FORD Fiesta 1.0 1.145,00
HONDA Civic 1.116,00
VW Fox 1.0 1.101,00
GM Chevrolet Corsa acima de 1.0 1.041,00
TOYOTA Corolla 810,00
FORD Ecosport 747,00
FORD KA 1.0 693,00
HONDA FIT 591,00
N° total de Sinistros 27.588,00
Fonte: IVR – SUSEP (atualizado até junho/2010).
Navegando pelas opções de busca e filtragem que o sistema da SUSEP oferece obtivemos alguns dados interessantes sobre outros veículos comercializados no Brasil e que figuram (ou figuraram em algum tempo) na lista dos mais vendidos e que sempre estão na mente de quem pretende comprar ou trocar de automóvel.
Tabela 4: Índice de Veículos Roubados – outras informações.
Modelo Índice de Roubos/Furtos (%) Veículos Expostos N° de Sinistros
Veículos de Passeio Importados
NISSAN Sentra 0,586 6.824,50 40,00
NISSAN Tiida 0,509 4.126,50 21,00
VW New Beetle 0,502 3.585,54 18,00
FORD Fusion 0,497 12.869,78 64,00
KIA Picanto 0,410 3.903,89 16,00
HYUNDAI Azera 0,287 5.227,79 15,00
KIA Cerato 0,270 2.964,63 8,00
Pick-ups, utilitários e SUVs
GM Chevrolet Silverado 2,046 1.661,63 34,00
VW Saveiro 1,560 42.833,85 668,00
GM Chevrolet Montana 1,011 41.629,70 421,00
FORD Ranger 0,915 25.685,91 235,00
NISSAN Frontier 0,829 9.892,81 82,00
FIAT Strada 0,805 94.093,62 757,00
GM Chevrolet S-10 0,764 70.327,58 537,00
FORD F-250 0,744 7.253,62 54,00
TOYOTA Hilux 0,722 56.346,69 407,00
DODGE RAM 0,586 1.193,65 7,00
KIA SPORTAGE 0,559 10.378,85 58,00
MITSUBISHI PAJERO 0,556 34.523,86 192,00
TOYOTA RAV4 0,552 2.900,79 16,00
HYUNDAI Tucson 0,522 31.778,84 166,00
GM Chevrolet Captiva 0,466 7.079,94 33,00
HYUNDAI Santa Fé 0,449 6.680,52 30,00
HONDA CR-V 0,447 9.622,32 43,00
HYUNDAI Veracruz 0,283 2.827,29 8,00
Outros Veículos de Passeio
VW VOLKSWAGEN PARATI 1.0 2,156 3.942,12 85,00
FIAT MAREA 1,739 3.508,66 61,00
FIAT STILO 1,732 27.705,93 480,00
AUDI A3 1,512 7.274,79 110,00
FIAT PUNTO 1,314 35.245,04 463,00
FIAT PALIO WEEKEND 1,294 84.319,89 1.091,00
VW VOLKSWAGEN GOLF 1,110 38.748,91 430,00
FIAT SIENA 1.0 1,093 96.508,22 1.055,00
VW VOLKSWAGEN SPACEFOX 1,082 39.476,89 427,00
VW VOLKSWAGEN CROSSFOX 1,080 40.378,07 436,00
PEUGEOT 307 1,050 32.189,35 338,00
PEUGEOT 206 0,941 96.798,85 911,00
CITROEN C3 0,892 61.981,17 553,00
GM CHEVROLET VECTRA 0,852 92.812,50 791,00
CITROEN XSARA 0,826 35.723,83 295,00
VW VOLKSWAGEN POLO 0,826 93.410,50 772,00
VW VOLKSWAGEN VOYAGE 0,799 37.443,19 299,00
RENAULT CLIO 1.0 0,773 67.658,84 523,00
GM CHEVROLET PRISMA 0,768 58.357,16 448,00
FIAT IDEA 0,760 49.199,93 374,00
FIAT LINEA 0,685 5.551,13 38,00
FORD FIESTA ACIMA DE 1.0 0,638 88.512,59 565,00
FORD FOCUS 0,635 59.200,84 376,00
RENAULT MEGANE 0,610 20.985,27 128,00
NISSAN Sentra 0,586 6.824,50 40,00
TROLLER T4 0,516 1.745,72 9,00
CITROEN C4 0,509 20.821,78 106,00
RENAULT Logan 0,468 30.370,68 142,00
RENAULT – SANDERO 0,423 40.159,04 170,00
PORSCHE CAYENNE 0,256 390,58 1,00
FERRARI – TODOS 0,000 19,09 0,00
Fonte: IVR – SUSEP (atualizado até junho/2010).
Como a última versão disponível do Índice é de Junho de 2010 não encontramos na relação de veículos os modelos GM Chevrolet Agile, Hyundai i30, Hyundai iX35 e Honda City. Outro ponto importante é que o banco de dados tem algumas falhas na divisão dos modelos de veículos segundo as “categorias tarifárias”, listando alguns modelos em categorias inadequadas. Sendo assim o resultado mais coerente ocorre quando ordenamos os dados “por veículos”.

**Fonte: http://www.noticiasautomotivas.com.br

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Mesmo com manutenção fácil, Xsara Picasso é criticada por reparadores


Mecânicos reclamam principalmente da dificuldade em encontrar peças genuínas e informações técnicas

O modelo foi o primeiro a ser produzido em linha no complexo industrial da montadora francesa, em Porto Real, no Rio de Janeiro
O Citroën Xsara Picasso foi o primeiro veículo produzido em linha no complexo industrial da montadora francesa, na cidade de Porto Real, no Rio de Janeiro. A Citroën passou a comercializar o modelo no Brasil em 2001 e, atualmente, já vendeu mais de 80 mil unidades no País. A minivan trava uma disputa acirrada pela liderança do segmento de monovolumes médios com a Chevrolet Zafira. De acordo com dados divulgados pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) neste ano foram emplacadas 9.211 unidades do Picasso contra 10.076 do veículo da GM.

A equipe do jornal Oficina Brasil avaliou um Citroën Xsara Picasso 2.0 16V, ano 2005, na oficina Engin Engenharia Automotiva, em São Paulo. O veículo está com 65.000 km rodados, passa periodicamente por manutenções preventivas e aos 40 mil km precisou trocar amortecedores e bandejas.

Análise de gases

O veículo chegou à oficina apresentando falhas em retomadas. A avaliação começou com a análise de emissões de gases e foi possível verificar que a medição de CO era de 0,66% vol., valor superior ao ideal estipulado pela montadora, que é de no máximo 0,50%. A Resolução nº. 7 de 31/08/93 do Conama 7 indica que o limite de emissão deste gás para fins de inspeção de veículos leves do ciclo Otto, produzidos a partir de 1997, é de 1,5%.

Foi realizada a limpeza e equalização dos bicos injetores, além da troca das velas, filtro de óleo, de combustível e óleo do motor.

O líquido de arrefecimento não precisou ser trocado, mas a substituição deve ser feita uma vez por ano. Esse produto é composto por água e aditivo etilenoglicol. A montadora indica o ATX Citroën de coloração amarelada, utilizado na proporção: três litros de água desmineralizada e dois litros de aditivo ATX. A troca evita formação de ferrugem no radiador e superaquecimento do motor.

Apesar de ser um modelo 2005, este carro chegou à oficina com uma vela original de quatro eletrodos, três menores e um maior. "Essa vela é encontrada nos modelos mais novos, de 2005 até os atuais, e só é vendida nas concessionárias", afirma Paulo Aguiar, da Engin. Ele acrescenta que a Bosch e a NGK fabricam velas opcionais para esse veículo, mas não são iguais às originais. A primeira disponibiliza no mercado para este motor (EW10J4) o modelo Sp24 e a segunda fabrica a LFR5B.

O filtro de ar apresentava desgaste e foi substituído. O veículo utiliza um filtro que é composto por uma espuma que não permite que a sujeira retorne. O filtro de pólen também precisou ser trocado por apresentar sinais de desgaste.

Coxins

Outra reclamação do proprietário do veículo era de que o carro apresentava barulho e vibração excessivos, durante a revisão foi constatado que o coxim precisava ser trocado. O reparador deve ficar atento aos coxins, no caso deste veículo, o coxim superior do motor normalmente quebra. Este componente é hidráulico, possui um óleo na parte interna. "A média de vida dele é de 35 a 40 mil quilômetros. Se o carro for utilizado em estradas com más condições, o componente tende a resistir menos", afirma Aguiar.

Sistema de freios

As pastilhas de freios dianteiras foram substituídas por estarem desgastadas, assim como os discos dianteiros que também necessitavam da troca. Os cilindros de roda estavam com vazamento de fluido de freio e exigiram a substituição para a solução do problema.

De acordo com Julio Cesar, da Souza Car, o veículo possui um problema crônico nos pinos de pinça que criam folga e a pastilha fica batendo. Ele conta que este problema é comum, porém o veículo avaliado não apresentava estas falhas.

Por fim, foi realizado alinhamento e balanceamento das rodas. O conselheiro editorial do jornal afirma que indica aos clientes esses procedimentos a cada 15 mil quilômetros.

Veja aqui o check-list.






Análise do editor

Média 6,3

O Citroën Picasso recebeu nota média 6,3, do conselho editorial, sendo muito criticada pela dificuldade de aquisição de peças na rede autorizada, assim como de obtenção de informações técnicas.

Por outro lado, os reparadores afirmam que a acessibilidade para a manutenção é boa, o compartimento do motor oferece espaço suficiente para o profissional trabalhar sem dificuldades, com exceção dos coxins do motor e câmbio, que apresentam nível de dificuldade elevado, segundo o conselho editorial.

No entanto, as dificuldades superaram as facilidades neste modelo. Tanto que dois, dos três reparadores que participaram desta avaliação não recomendam o veículo aos clientes.

Direto do Paredão, a opinião de outros reparadores

Não recomendo. O motor é bom, mas o câmbio tem engates imprecisos, a suspensão é frágil, a embreagem tem pouca durabilidade, os coxins do motor e do câmbio se desgastam prematuramente. Além disso, o consumo de combustível é alto e o carro tem uma retomada muito lenta. O preço das peças é alto e há deficiência na reposição de peças. Os reparadores independentes encontram também um atendimento problemático por parte da montadora. Mas sou otimista, espero que a Citroën cresça num futuro próximo e melhore a qualidade dos produtos.

Dermeval Junqueira - Reparacar - Congonhas (MG)

Índice de Durabilidade e Recomendação

O Citroën Xsara Picasso recebeu apenas nota 6,3 pelo conselho editorial do jornal Oficina Brasil, em escala de zero a 10. Na avaliação, são observados os seguintes itens:

1) Tempo de serviço – facilidade de acesso aos principais sistemas (motor e câmbio, suspensão, direção, freios e parte elétrica)

2) Disponibilidade de peças no mercado de reposição (concessionárias e lojas de autopeças)

3) Custo de peças (concessionárias e lojas de autopeças)

4) Durabilidade dos componentes

5) Processo de diagnóstico

Em termos de engenharia, o carro agrada os reparadores, pois é de fácil acessibilidade aos componentes. Apenas os coxins de motor e câmbio, e o conjunto de embreagem foram alvos de críticas.

O grande problema, no entanto, não é o carro propriamente dito, mas, sim, a marca.
 
Nota: 6
É um carro de manutenção fácil, mas o problema dele é com relação a peças que você fica muito amarrado em concessionária que nunca tem à pronta entrega. Outro ponto negativo é a falta de conforto ao dirigir, por ser um carro muito pesado para o trânsito do dia-a-dia. Normalmente, as mulheres reclamam disso.
Julio César Souza, da Souza Car - (11) 2295-7662 / 2097-9229 - eng.julio@uol.com.br

Nota: 5

Pelo grau de dificuldade de peças deste veículo, mesmo na rede de concessionárias não se encontra à pronta entrega, sendo que o cliente fica muito tempo à espera para reparação. Informação técnica é outra dificuldade, o que dificulta realizar a manutenção.

Danilo Tinelli, da Auto Mecânica Danilo - (11) 5068-1486

Nota: 7

Um problema é na parte das peças que apresentam valores muito caros e só dá para utilizar as peças originais e outro problema para o reparador é a falta de informação técnica disponibilizada.

Paulo Aguiar, da Engin Engenharia Automotiva

(11) 5181-0559 / 5183-3073 - engin.auto@terra.com.br

Avaliação de mercado

A Citroën Xsara Picasso 2.0 16v 2005 manual é o modelo, das duas Picasso, menos oferecido, procurado e disponível no mercado. Representa apenas 10% disponíveis. Os outros 90% correspondem ao modelo automático.

Esse modelo valorizou 0,51% em novembro deste ano, em relação ao mês anterior. Ao comparar o mês de novembro com o mesmo mês do ano anterior houve uma perda de 10,85%.

É um veículo que tem uma procura limitada àqueles que aceitam a marca Citroën, ou seja, é um carro de público restrito. O tempo médio parado à espera de comprador é de 15 dias.

Sindiauto/Assovesp

**Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br

terça-feira, 24 de maio de 2011

Dicas sobre o módulo do Chrysler Stratus V6


Abordaremos nesta edição o sistema de injeção eletrônica do Chrysler Stratus V6 com e sem code, que apresenta bastante problema no módulo de injeção por conta do gel protetor que é utilizado na caixa da ECU.

Os problemas ocorrem pelo simples fato de o nosso clima ser bem mais quente do que o dos Estados Unidos. A cada variação de temperatura, esta massa comprime e expande. Além disso, apesar de ser um veículo com bastante idade em nosso pais, muitas pessoas desconhecem seu funcionamento. Assim, apresentaremos alguns detalhes por nós diagnosticados até este momento.

Este veículo apresenta distribuidor, em que é possível extrair sinal de fase, proveniente de um sensor localizado dentro dele. Possui também um amplificador de sinal da faísca e bobina, sendo transferida a faísca através da tampa pra os demais cabos.

É preciso tomar muito cuidado ao diagnosticar este veículo porque ele possui algumas características diferentes da que conhecemos. Quando medimos a tensão de alimentação no sensor de rotação (pinos B44 e B43) temos de medir também a tensão em torno de 8 volts e não 12 volts ,como acontece nas maiorias dos carros nacionais.

O mesmo teste aplica-se quando medimos o sensor de fase (pinos B44 e B43). Eles têm de apresentar a mesma alimentação do sensor de rotação, em torno de 8 volts entre os dois terminais. O retorno do sensor de rotação para o módulo dá-se pelo pino A32, e do sensor de fase, pelo pino A33, conforme mostrado na figura 1.

É importante observar que nunca se deve aplicar 12 volts nos fios destes sensores, pois do contrário pode-se danificar o módulo. Outro defeito característico deste veículo apresenta-se no momento que viramos a chave de ignição e a luz do painel (check engine) não acende. Neste caso, procedemos da seguinte forma: medimos a alimentação do módulo (pinos A10 ,B47 e B50) onde iremos visualizar terra.

Em seguida, medimos a tensão no pino B46 onde teremos 12 volts contínuo. O próximo passo é medir a tensão no pino A20, onde encontraremos 12 volts quando virarmos a chave de ignição. Se todas estas condições estiverem conforme comentado anteriormente, o problema é no módulo de injeção havendo a necessidade de reparo ou troca. É preciso lembrar que não existe mais módulo novo para este veículo, há somente recondicionado pelo fabricante, que é a Mopar.

Outro defeito comum nesta central é que não sai a tensão de 8 volts para os sensores de rotação, sendo que o problema é dentro da central de injeção. Já houve um caso aqui na oficina em que tínhamos 4,6 volts na saída do módulo. Medimos e isolamos os dois sensores e foi constatado também que era problema na central da injeção.

Este módulo apresenta mais uma característica que é o controle da carga do alternador. As centrais de injeção com conector preto no módulo identifica que ele é sem code, e com conector cinza, é com code. Possui controle ventoinha alta e baixa, comandadas pelo módulo.

**Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br

MG abrirá primeira loja no Brasil





 

Marca do grupo chinês SAIC venderá MG550, a partir de R$ 94.789, e MG6 a partir R$ 99.789

A MG Motors, marcha pertencente ao grupo chinês SAIC, anunciou nesta segunda-feira (23) que abrirá sua primeira concessionária brasileira em São Paulo no dia 8 de junho. Localizada na Avenida Europa, endereço nobre da capital paulista, a revenda disponibilizará os sedãs MG550, que parte de R$ 94.789, e o MG6, cujo valor inicial é de R$ 99.789.
 
De acordo com a MG Motors, os dois modelos à venda são equipados com motor de alumínio 1.8 16V turbo, capaz de produzir 170 cavalos de potência. Tanto o MG550 quanto o MG6 serão disponibilizados com câmbio automático de 5 marchas, que conta com opção de trocas sequencias por meio de borboletas no volante.
 
Informações sobre itens de série e opcionais dos veículos só serão divulgados no dia da abertura da loja. A MG Motors é representada pelo Grupo Forest Trade, que pretende abrir o total de 11 concessionárias da marca MG no Brasil até o fim do ano. Confira as fotos das novidades acima.

**Fonte: http://carroonline.terra.com.br/noticia,7156,mg-abrir%C3%A1-primeira-loja-no-brasil

segunda-feira, 23 de maio de 2011

JAC atinge 8.000 carros importados em 60 dias



Carsale - A JAC Motors do Brasil divulgou recentemente em anúncio na mídia impressa que atingiu o volume de 8.000 veículos importados em 60 dias. Este número, segundo a assessoria de imprensa da marca no País, se refere ao acumulado de vendas no atacado (no período de 18 de março, data de início de operações da rede, a 18 de maio) dos compactos J3 hatch, J3 Turin e da minivan J6.

A cifra inclui 5.000 veículos já emplacados desde o lançamento da marca no mercado brasileiro, além de 3.000 veículos pré-vendidos, faturados, aguardando emplacamento ou em estoque nas 50 revendas espalhadas por várias cidades e capitais.

A marca iniciou também a pré-venda da minivan média J6, de sete lugares, que já tem 300 unidades encomendadas e deve ser lançada na primeira semana de agosto. O sedã grande J5 só deve chegar ao nosso mercado no fim deste ano ou início de 2012.

Sistema de freio antibloqueante (ABS) - diagnóstico sem scanner


Entre as falhas mais comuns no sistema antibloqueante de freios, temos as relacionadas ao mau contato de sensores de velocidade, fios partidos, oxidação e umidade nos bornes da central eletrônica entre outras falhas.Vamos às dicas de diagnóstico sem scanner.

Lâmpada de anomalia
Ao ser ligada a ignição, a lâmpada de anomalia do sistema ABS deve ser acesa pela ECU, e após a checagem inicial de leituras do sistema será apagada. Em alguns sistemas (raros) de ABS, a lâmpada somente será apagada após o motor iniciar seu funcionamento.

O diagnóstico sem scanner começa por aqui. Se a lâmpada de anomalia não apaga, a falha é presente na checagem inicial podendo ser grave. Se a lâmpada fica apagada e acende após iniciar o movimento do veículo teremos uma clara falha de leitura de velocidade em uma das rodas.
Sensor de Velocidade
Por estarem ligados às rodas, estes sensores devem permitir o movimento de sobe e desce da suspensão, e também a movimentação da direção no caso das rodas dianteiras. Por isso seu cabeamento é montado com folga para permitir tal movimento. Muitas falhas são de quebra ou rupturas totais ou parciais do cabo do sensor, geralmente muito próximo às rodas.

Devemos ter atenção na manutenção de cubos, amortecedores e pinças de freio, onde devem ser recolocadas todas as fixações dos cabos dos sensores. Para efeito de teste simples, a maioria destes sensores são indutivos, ou seja, com um multímetro podemos medir a resistência entre seus dois terminais para saber se o circuito está aberto (fio interrompido) ou em curto (fios mastigados).
Mau contato naunidade eletrônica

A umidade é uma grande vilã dos módulos eletrônicos em geral, e não poderia ser diferente no sistema ABS.
Temos muitos casos de infiltração nos conectores (pente) na ECU do ABS e em muitos casos a corrosão é tão grande que rompe alguns terminais deixando a ECU inoperante. Sempre que for fazer um diagnóstico verifique o conector do ABS, aplique limpa contatos de marca confiável para limpeza dos terminais, e corrija as possibilidades de infiltração de água.
Falhas na unidade hidráulica

Quando a bomba hidráulica é acionada repentinamente sem necessidade, ou quando o pedal de freio é acionado mesmo em baixa velocidade, temos uma falha provável na unidade hidráulica do sistema ABS. Com alto preço deste componente e a falta de recursos na manutenção, temos um sério problema a ser resolvido e as explicações com seu cliente devem seguir a questão de segurança em primeiro lugar. Na troca de pastilhas de freio o retorno dos êmbolos deve ser feita com o respectivo sangrador aberto, para que o fluído contaminado não chegue até as solenóides da unidade.
Comentários

Tratando-se de ABS o diagnóstico, devemos começar com uma boa conversa com o usuário do veículo, com perguntas do tipo “Quando a falha começou?”, “Foi após alguma manutenção nos freios?”, “Esta falha é contínua ou intermitente?”. Depois um teste de rodagem é essencial para verificar o funcionamento do sistema, com simulações (sempre com segurança) de acionamento e funcionamento do ABS. E ainda, devemos verificar o comportamento da lâmpada de anomalia.

A maioria dos sistemas ABS após a solução da falha o reset é automático, ou seja, somente o fato de um teste de rodagem já é o suficiente para apagar a lâmpada no painel. Mas há as exceções, em que apenas com scanner com o programa específico é que ocorrerá o reset da memória do ABS.
Esta matéria teve o objetivo de afinar mais ainda os conhecimentos de você que acompanha no Jornal Oficina Brasil há muito tempo. Irei continuar com mais sistemas de freio ABS para ter uma série bem completa para você amigo reparador.
Na próxima edição, veremos o sistema ABS do Peugeot 206 SW. Até lá.

**Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br

Pagani Huayra acelera na pista







O canal italiano especializado na filmagem de esportivos, Marchettino, postou no youtube mais um vídeo do Pagani Huayra sendo avaliado na Adria International Raceway, autódromo localizado na Italia. Nas filmagens é possível observar o freio aerodinâmico do modelo, bem como escutar o som peculiar das ascenções de marcha do esportivo italiano.


Segundo a Pagani, o Huayra utiliza motor 6.0 V12 biturbo de 700 cavalos de potência e 102 kgfm de torque, fornecido pela Mercedes-AMG.  O esportivo pesa 1.350 kg, dos quais 44% estão apoiados no eixo dianteiro e 56% no eixo traseiro. Confira o vídeo do esportivo abaixo.


**Fonte: http://carroonline.terra.com.br/noticia,7153,pagani-huayra-acelera-na-pista#