Mesmo reprovado por sete dos dez Conselheiros, o hatch médio francês tem potencial para melhorar
O Peugeot 307 chegou por aqui inicialmente na motorização 1.6 16v a gasolina no ano de 2001, para substituir o antigo 306. Segundo o Conselho Editorial, a família 307 agrada muito quando o assunto é estético e conforto, porém ele apresenta baixa vida útil das peças como um todo, principalmente as relacionadas ao sistema de suspensão, além do preço elevado praticado pela rede de concessionárias autorizadas.
A reclamação pela dificuldade em obter manuais com informações técnicas sobre o modelo continua a figurar nas oficinas, assim como a disponibilidade de peças paralelas nas lojas de autopeças, que no máximo possuem itens importados de durabilidade limitada.
Segundo o engenheiro mecânico e Conselheiro, Paulo Aguiar da oficina Engin Engenharia Automotiva, “a Peugeot poderia disponibilizar ao reparador peças com maior qualidade a preços mais baixos e um canal para fornecimento de informações técnicas, como exemplo o do portal disponibilizado pela Fiat. Isto ajudaria os reparadores enxergarem tanto a marca, como o 307, com outros olhos”.
O modelo utilizado para a presente matéria possui o motor 1.6 16v de 110cv a gasolina, com 48.504 km rodados, ano e modelo 2005. A avaliação foi efetuada na oficina Ingelauto Serviços Automotivos, pertencente ao Conselheiro Eduardo de Freitas Topedo.
Teste dinâmico
Conforme relatado pelos membros do Conselho Editorial, a suspensão do 307 avaliado apresentou ruídos, especificamente na parte traseira direita.
Os itens internos apresentaram boa funcionalidade, mas o motor apresentou certa demora na resposta, que a seguir você verá o porquê.
Check List
Para orientação e seqüência dos principais itens a ser revisados, o Check List da Agenda do Carro foi utilizado. Ele está disponível gratuitamente para download no site www.oficinabrasil.com.br/Agenda-do-Carro/Agenda-do-Carro/agenda-do-carro.html
Motor
Diferente do irmão 207 e ‘do primo’ Citroën C3, como o cofre do 307 também é apto a receber motores de 2.0 litro, logo nota-se ao abrir o capô que há espaço de sobra para trabalhar no 1.6 16v.
A maioria dos modelos semelhantes ao avaliado e que passaram pelas oficinas dos integrantes do Conselho Editorial apresentaram dois defeitos em comum: a queima da bobina de ignição e a paralisação momentânea de um dos bicos injetores quando o motor está devidamente aquecido. Obs: Quando o motor esfria, o valor de resistência dos bicos costuma voltar a valores dentro da especificação.
A recomendação é somente pela aplicação da bobina original, pois as paralelas importadas apresentam baixa vida útil. A dica vale também para os bicos, que neste caso devem ser adquiridos em concessionária autorizada, de coloração laranja (quando motor a gasolina) e cinza (quando motor flex). Mesmo assim por precaução forneça o número do chassi ao adquirí-lo.
Ao remover as velas de ignição e conferir com a tabela de aplicação, notamos que o modelo aplicado estava errado, pertencente à versão Flex (código Bosch FR6ME+ ou SP31), de maior capacidade de dissipação de calor. O jogo foi substituído pelo código correto (Bosch FR8ME+ ou SP24). Após a mudança foi percebida considerável melhora nas respostas quando em aceleração e retomadas.
A bobina de ignição é do tipo inteiriça, sem a presença de cabos de vela. Ela é fixada por quatro parafusos do tipo Torx de medida 20. Caso seja detectada a queima em apenas um dos cilindros, todo o bloco deverá ser trocado preferencialmente pela comercializada na rede de concessionárias Peugeot, pois as paralelas costumam chegar ao ponto de falhar logo após a instalação, comenta o Conselheiro e engenheiro mecânico Julio Cesar, proprietário da Souza Car.
Outro item que chamou a atenção foi ao estado do filtro de cabine (anti-pólen), pois ele estava completamente saturado de impurezas. A peça é localizada entre o acabamento inferior da grelha e a parte de trás do motor (vide imagem). Além do filtro, o serviço de higienização também foi executado, para eliminação dos micróbios.
Com o auxílio de um densímetro foi possível constatar que o líquido de arrefecimento estava composto por mais de 95% de água e o restante de aditivo. A limpeza foi efetuada e aplicada à proporção de 60% de água desmineralizada e 40% aditivo. Dica: Com esta ferramenta de baixo custo, a venda do serviço torna-se muito mais fácil.
O outro local escolhido pela montadora fica atrás do compartimento central (cinzeiro).
Ao erguê-lo no elevador foi percebido um volumoso vazamento de óleo de motor, que escorria pelo cabeçote que aloja o filtro de óleo, que neste caso é do tipo ecológico, sem corpo metálico. Atrás do cabeçote existe a presença de 3 anéis o’ring de dimensões e formatos específicos. Para reparar é necessário esgotar o óleo do motor, remover a tampa plástica e filtro de óleo e por último remover o cabeçote produzido em alumínio. O kit de anéis é comercializado nas concessionárias ao valor aproximado de R$ 86,00. Obs: Devido o escapamento passar muito próximo ao cabeçote, inevitavelmente o motor deverá estar completamente frio para a realização do serviço.
Outro problema comum de ocorrer é o isolamento do terminal/conector do resistor da 1ª velocidade da ventoinha. Devido à alta temperatura na região, o derretimento do plástico poderá acontecer.
Como de praxe nos motores Peugeot 1.6 16v, o coxim inferior estava com a borracha rompida. Para a substituição é necessário drenar o óleo de câmbio e remover o semi-eixo direito.
Transmissão
O veículo avaliado estava equipado com a caixa de marchas mecânica de 5 velocidades a frente, mais a marcha a ré. O acionamento do pedal de embreagem estava pesado e segundo os Conselheiros, este sintoma costuma ser proveniente do platô, ao contrário de outros veículos, que costuma apresentar a resistência extra justamente no sistema de acionamento. O acionamento é através de servo hidráulico localizado externamente e as alavancas seletoras são comandadas por cabos de aço ao invés de varão.
Nos 307 equipados com a transmissão automática AL4, os defeitos costumam aparecer após os 100 mil km. Segundo a Peugeot, o fluído hidráulico desta transmissão não deverá ser trocado, salvo se houver algum vazamento ou necessidade de reparação, postura esta criticada pelo Conselho Editorial, que sugere a troca preventiva pelo menos a cada 80 mil km.
Suspensão e direção
Aqui está o ponto fraco do 307. As bandejas, bieletas dianteiras, buchas e batentes costumam apresentar baixa vida útil. Os amortecedores duram um pouco mais, porém o modelo avaliado apresentou início de vazamento na peça.
O ruído da suspensão traseira era proveniente da bucha do quadro, que apresentou folgas entre o parafuso e a parte central.
Certa vez o Conselheiro Eduardo Topedo da Ingelauto, recebeu em sua oficina um 307 com o seguinte problema: estalos ao transpor valetas. Ele comenta que ‘quebrou a cabeça’ para achar a fonte do ruído, que estava no olhal do braço do eixo traseiro direito, que trincou. A solução foi corrigir a trinca com adição de solda MIG.
A direção da linha 307 possui uma eletro-bomba que gera fluxo ao sistema hidráulico de assistência a caixa de direção. Caso a bateria esteja (com o veículo desligado) a apresentar tensão abaixo de 12,1 volts, o auxílio será limitado, ocasionando o sintoma de direção ‘pesada’. A eletro-bomba está localizada atrás do pára-choque, bem ao lado do reservatório do limpador de pára-brisa.
Outro causador de ‘direção pesada’ é a infiltração de água na eletro-bomba, principalmente em veículos que passam por enchentes ou estão desprovidos das proteções plásticas inferiores.
Freios e undercar
A unidade avaliada estava com os freios em perfeito estado. Segundo o Conselheiro Danilo Tinelli, os discos de freio não aceitam passe, apresentando empenamento após a realização do serviço.
Dica: Para retornar o êmbolo da pinça traseira (ao substituir as pastilhas), adquira a ferramenta especial conforme a imagem, pois ele retorna apenas se o reparador aplicar força, somada ao giro da peça.
Um problema comum nesta família de veículos é o surgimento de um rangido, ouvido ao sair, partindo da imobilidade, principalmente ao engatar a marcha a ré. A causa poderá estar no kit de junção entre o catalisador e o silencioso intermediário, composto por parafusos e junta metálica. Obs: O kit difere do utilizado nos Peugeot 206 e 207.
Habitáculo
Todos os componentes internos apresentaram funcionamento perfeito, com exceção do interruptor da buzina, localizado bem ao centro do volante. Mesmo ao apertá-lo firmemente, o contato para disparo da buzina era realizado com muita dificuldade. O problema surgiu devido à forração do volante feita de couro, instalado após o veículo ter sido comprado.
**Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br/
A reclamação pela dificuldade em obter manuais com informações técnicas sobre o modelo continua a figurar nas oficinas, assim como a disponibilidade de peças paralelas nas lojas de autopeças, que no máximo possuem itens importados de durabilidade limitada.
Segundo o engenheiro mecânico e Conselheiro, Paulo Aguiar da oficina Engin Engenharia Automotiva, “a Peugeot poderia disponibilizar ao reparador peças com maior qualidade a preços mais baixos e um canal para fornecimento de informações técnicas, como exemplo o do portal disponibilizado pela Fiat. Isto ajudaria os reparadores enxergarem tanto a marca, como o 307, com outros olhos”.
O modelo utilizado para a presente matéria possui o motor 1.6 16v de 110cv a gasolina, com 48.504 km rodados, ano e modelo 2005. A avaliação foi efetuada na oficina Ingelauto Serviços Automotivos, pertencente ao Conselheiro Eduardo de Freitas Topedo.
Teste dinâmico
Conforme relatado pelos membros do Conselho Editorial, a suspensão do 307 avaliado apresentou ruídos, especificamente na parte traseira direita.
Os itens internos apresentaram boa funcionalidade, mas o motor apresentou certa demora na resposta, que a seguir você verá o porquê.
Check List
Para orientação e seqüência dos principais itens a ser revisados, o Check List da Agenda do Carro foi utilizado. Ele está disponível gratuitamente para download no site www.oficinabrasil.com.br/Agenda-do-Carro/Agenda-do-Carro/agenda-do-carro.html
Motor
Diferente do irmão 207 e ‘do primo’ Citroën C3, como o cofre do 307 também é apto a receber motores de 2.0 litro, logo nota-se ao abrir o capô que há espaço de sobra para trabalhar no 1.6 16v.
A maioria dos modelos semelhantes ao avaliado e que passaram pelas oficinas dos integrantes do Conselho Editorial apresentaram dois defeitos em comum: a queima da bobina de ignição e a paralisação momentânea de um dos bicos injetores quando o motor está devidamente aquecido. Obs: Quando o motor esfria, o valor de resistência dos bicos costuma voltar a valores dentro da especificação.
A recomendação é somente pela aplicação da bobina original, pois as paralelas importadas apresentam baixa vida útil. A dica vale também para os bicos, que neste caso devem ser adquiridos em concessionária autorizada, de coloração laranja (quando motor a gasolina) e cinza (quando motor flex). Mesmo assim por precaução forneça o número do chassi ao adquirí-lo.
Ao remover as velas de ignição e conferir com a tabela de aplicação, notamos que o modelo aplicado estava errado, pertencente à versão Flex (código Bosch FR6ME+ ou SP31), de maior capacidade de dissipação de calor. O jogo foi substituído pelo código correto (Bosch FR8ME+ ou SP24). Após a mudança foi percebida considerável melhora nas respostas quando em aceleração e retomadas.
A bobina de ignição é do tipo inteiriça, sem a presença de cabos de vela. Ela é fixada por quatro parafusos do tipo Torx de medida 20. Caso seja detectada a queima em apenas um dos cilindros, todo o bloco deverá ser trocado preferencialmente pela comercializada na rede de concessionárias Peugeot, pois as paralelas costumam chegar ao ponto de falhar logo após a instalação, comenta o Conselheiro e engenheiro mecânico Julio Cesar, proprietário da Souza Car.
Outro item que chamou a atenção foi ao estado do filtro de cabine (anti-pólen), pois ele estava completamente saturado de impurezas. A peça é localizada entre o acabamento inferior da grelha e a parte de trás do motor (vide imagem). Além do filtro, o serviço de higienização também foi executado, para eliminação dos micróbios.
Com o auxílio de um densímetro foi possível constatar que o líquido de arrefecimento estava composto por mais de 95% de água e o restante de aditivo. A limpeza foi efetuada e aplicada à proporção de 60% de água desmineralizada e 40% aditivo. Dica: Com esta ferramenta de baixo custo, a venda do serviço torna-se muito mais fácil.
O outro local escolhido pela montadora fica atrás do compartimento central (cinzeiro).
Ao erguê-lo no elevador foi percebido um volumoso vazamento de óleo de motor, que escorria pelo cabeçote que aloja o filtro de óleo, que neste caso é do tipo ecológico, sem corpo metálico. Atrás do cabeçote existe a presença de 3 anéis o’ring de dimensões e formatos específicos. Para reparar é necessário esgotar o óleo do motor, remover a tampa plástica e filtro de óleo e por último remover o cabeçote produzido em alumínio. O kit de anéis é comercializado nas concessionárias ao valor aproximado de R$ 86,00. Obs: Devido o escapamento passar muito próximo ao cabeçote, inevitavelmente o motor deverá estar completamente frio para a realização do serviço.
Outro problema comum de ocorrer é o isolamento do terminal/conector do resistor da 1ª velocidade da ventoinha. Devido à alta temperatura na região, o derretimento do plástico poderá acontecer.
Como de praxe nos motores Peugeot 1.6 16v, o coxim inferior estava com a borracha rompida. Para a substituição é necessário drenar o óleo de câmbio e remover o semi-eixo direito.
Transmissão
O veículo avaliado estava equipado com a caixa de marchas mecânica de 5 velocidades a frente, mais a marcha a ré. O acionamento do pedal de embreagem estava pesado e segundo os Conselheiros, este sintoma costuma ser proveniente do platô, ao contrário de outros veículos, que costuma apresentar a resistência extra justamente no sistema de acionamento. O acionamento é através de servo hidráulico localizado externamente e as alavancas seletoras são comandadas por cabos de aço ao invés de varão.
Nos 307 equipados com a transmissão automática AL4, os defeitos costumam aparecer após os 100 mil km. Segundo a Peugeot, o fluído hidráulico desta transmissão não deverá ser trocado, salvo se houver algum vazamento ou necessidade de reparação, postura esta criticada pelo Conselho Editorial, que sugere a troca preventiva pelo menos a cada 80 mil km.
Suspensão e direção
Aqui está o ponto fraco do 307. As bandejas, bieletas dianteiras, buchas e batentes costumam apresentar baixa vida útil. Os amortecedores duram um pouco mais, porém o modelo avaliado apresentou início de vazamento na peça.
O ruído da suspensão traseira era proveniente da bucha do quadro, que apresentou folgas entre o parafuso e a parte central.
Certa vez o Conselheiro Eduardo Topedo da Ingelauto, recebeu em sua oficina um 307 com o seguinte problema: estalos ao transpor valetas. Ele comenta que ‘quebrou a cabeça’ para achar a fonte do ruído, que estava no olhal do braço do eixo traseiro direito, que trincou. A solução foi corrigir a trinca com adição de solda MIG.
A direção da linha 307 possui uma eletro-bomba que gera fluxo ao sistema hidráulico de assistência a caixa de direção. Caso a bateria esteja (com o veículo desligado) a apresentar tensão abaixo de 12,1 volts, o auxílio será limitado, ocasionando o sintoma de direção ‘pesada’. A eletro-bomba está localizada atrás do pára-choque, bem ao lado do reservatório do limpador de pára-brisa.
Outro causador de ‘direção pesada’ é a infiltração de água na eletro-bomba, principalmente em veículos que passam por enchentes ou estão desprovidos das proteções plásticas inferiores.
Freios e undercar
A unidade avaliada estava com os freios em perfeito estado. Segundo o Conselheiro Danilo Tinelli, os discos de freio não aceitam passe, apresentando empenamento após a realização do serviço.
Dica: Para retornar o êmbolo da pinça traseira (ao substituir as pastilhas), adquira a ferramenta especial conforme a imagem, pois ele retorna apenas se o reparador aplicar força, somada ao giro da peça.
Um problema comum nesta família de veículos é o surgimento de um rangido, ouvido ao sair, partindo da imobilidade, principalmente ao engatar a marcha a ré. A causa poderá estar no kit de junção entre o catalisador e o silencioso intermediário, composto por parafusos e junta metálica. Obs: O kit difere do utilizado nos Peugeot 206 e 207.
Habitáculo
Todos os componentes internos apresentaram funcionamento perfeito, com exceção do interruptor da buzina, localizado bem ao centro do volante. Mesmo ao apertá-lo firmemente, o contato para disparo da buzina era realizado com muita dificuldade. O problema surgiu devido à forração do volante feita de couro, instalado após o veículo ter sido comprado.
**Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br/
Video: Construção Peugeot 307
Habitáculo
ResponderExcluirTodos os componentes internos apresentaram funcionamento perfeito, com exceção do interruptor da buzina, localizado bem ao centro do volante. Mesmo ao apertá-lo firmemente, o contato para disparo da buzina era realizado com muita dificuldade. O problema surgiu devido à forração do volante feita de couro, instalado após o veículo ter sido comprado.
Isso é Bullshit! Conectores da Buzina ficam nas extremidades do miolo volante devido ao sistema de Airbag do mesmo, li essa noticia e fiquei indignado com os comentários tendenciosos sobre o carro, sou proprietário do modelo da marca, e o mesmo não apresentou problemas de ruido nem elétricos, sendo que o veiculo esta comigo já a 3 anos.
acabamentos como proteções no underbody do carro estão presentes, diferentemente de outros muitos carros vendidos no pais.
Sobre suspensão: está ai grande erro, apesar do 307 ser equipado com perfil de torção ao invez de uma suspensão multi-link ou wishbone, como acontece em algum de seus concorrente, o carro apresenta "ótima estabilidade em curvas e ao contrario do dito já vi modelos com vida acima de 200.000km sem apresentar problema nas conecções elasticas.
Carros do seguimento C, não tem milagre custo de manutenção sera mais elevado que categorias menores, apesar de poucos repararem o Peugeot 307 representou e ainda representa apesar de estar no fim de seus dias uma revolução em eletrônica embarcada em carros do segmento.
Concordo plenamente com sua opnião Askan, eu mesmo também sou proprietario de um modelo desses, o unico ponto que me perturbou foi o cambio automatico, a caixa AL4 deu problema precocemente, mas no resto é um carro que raramente um nacional se igualará.
ResponderExcluirO Peugeot 307 está fazendo o maior sucesso parabéns pelo sucesso 1.6 um motorzão gostei muito a direção hidraulica deve ser maravilhosa parabéns .
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