terça-feira, 27 de novembro de 2012

Novo Clio ganha evoluções mecânicas para ficar mais econômico na linha 2013

Renault estreia nova motorização 1.0 litro 16 válvulas, além de exterior e interior renovados.
Modelo passa a apresentar

a mesma identidade de estilo usada pela Renault em outros mercados do mundo, além de itens de personalização


Subcompacto, popular, econômico, eficiência energética, preço competitivo e garantia. A combinação desses fatores parece ser a fórmula encontrada pela Renault para agregar mais valor ao seu veículo de entrada, o Clio.

Os números revelam bem o trabalho desenvolvido pelas equipes do Renault Tecnologia Américas (RTA) e do Renault Design América Latina (RDAL) para a concepção do Novo Clio: 180 peças novas ou evoluídas na parte de carroceria e de acabamento quando comparado com o seu antecessor, além de 71 componentes modificados no novo propulsor 1.0 16V Hi-Power versus o antigo 1.0 16V Hi-Flex.


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Mais desempenho e mais economia que o antigo Hi-Flex 1.0 16V, o novo propulsor foi desenvolvido pela equipe de engenharia do Renault Tecnologia Américas, instalado no Brasil, para satisfazer o gosto dos motoristas brasileiros, que buscam um veículo econômico, sem que isso represente abrir mão de robustez, baixo custo de manutenção e  desempenho, principalmente no dia a dia dos grandes centros urbanos.


O resultado desse trabalho dos profissionais do RTA garantiu ao Novo Clio a nota “A” no “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular”, elaborado pelo Inmetro, com a parceria do Conpet. Essa classificação o posiciona como o modelo com o melhor consumo de combustível da categoria “Subcompacto”.


O Clio foi o primeiro modelo da categoria compacto a oferecer três anos de garantia de fábrica (ou 100.000 km o que ocorrer primeiro). Esse importante diferencial também está disponível no Novo Clio, graças à robustez e à confiabilidade mecânica desse lançamento.


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No quesito design, o Novo Clio passa a apresentar a mesma identidade de estilo usada pela Renault em outros mercados do mundo e ainda acena com um importante diferencial: por meio de kits de personalização, os consumidores poderão dar um toque pessoal e de exclusividade ao modelo, tanto externa quanto internamente.


São quatro kits de personalização disponíveis, sendo três para o exterior: Sport, Look e Adesivos; e uma para o interior: Kit Estilo. A instalação do Kit Sport, por exemplo, resulta num considerável impacto visual e faz o hatch ficar com aparência de que está “grudado” ao chão, como convém a um esportivo.


Já o kit Look, contribui para agregar ainda mais requinte e modernidade ao design do Novo Clio, por conta do friso lateral das portas com filete personalizável e dos retrovisores externos pintados na cor da carroceria, combinando assim, com os frisos laterais.


Disponível nas versões Authentique (2 ou 4 portas) e Expression (4 portas), o Novo Clio prova que qualidade não é exclusividade dos automóveis mais caros. O modelo - que chega num momento em que a Renault passa por notável crescimento comercial, quebrando sucessivos recordes de produção e venda - vai disputar um dos mais concorridos segmentos do mercado nacional: o de hatchs de entrada, responsável por cerca de 20% do volume total de automóveis de passeio comercializados no país.


“Um dos maiores sucessos de vendas da Renault em todo o mundo, o Clio está presente no mercado brasileiro com uma história marcada pela inovação: foi o primeiro a contar com motor 1.0 16V com a tecnologia bicombustível e também o primeiro do segmento a oferecer três anos de garantia total de fábrica, benefício que se repete nesta linha 2013”, explica Olivier Murguet, Presidente da Renault do Brasil.


“O Novo Clio será o representante da Renault no segmento com maior volume de vendas do mercado nacional e também com grande número de concorrentes. Em 2011, mais de 513 mil unidades dos 2,9 milhões veículos de passeios vendidos no País, são de modelos do segmento B Hatch de Entrada. No acumulado de vendas deste ano, até o mês de outubro, este segmento já conta com aproximadamente 460 mil unidades vendidas, em um universo de 2,56 milhões”, explica Gustavo Schmidt, Vice-Presidente Comercial da Renault do Brasil.


Em termos percentuais, cerca de 20% do volume total do mercado brasileiro de veículos de passeio ficam com o segmento B Hatch de Entrada. “A chegada do Novo Clio contribuirá para a estratégia de crescimento de vendas e participação da Renault no País, já que, com esse lançamento, a médio prazo, esperamos ampliar a nossa participação nesse segmento”, afirma Schmidt.


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Design marcante e em linha com a nova identidade mundial da marca - O Novo Clio chega ao mercado brasileiro seguindo a recente identidade visual adotada pela Renault na Europa e em outros países do mundo. A tarefa de atualização estética do modelo ficou a cargo da equipe do Renault Design América Latina (RDAL) - primeiro estúdio de estilo da marca no continente americano, situado na cidade de São Paulo.

A frente do carro, por exemplo, foi totalmente modificada, com adoção de novos faróis, para-choques, capô e entradas de ar. Uma grade estreita liga um farol a outro e converge para o centro, onde está a logomarca da Renault. Abaixo, uma grande tomada de ar em formato trapezoidal dá um toque de agressividade ao modelo.


Na traseira, foi incorporado um aerofólio com brake-light. As lanternas, no formato ligeiramente triangular têm as luzes com nova disposição. A tampa do porta-malas ganhou dois vincos horizontais, que partem das lanternas em direção ao centro, onde está o logo da Renault, com a inscrição “Clio” em letras estilizadas logo abaixo, posicionamento que também segue o padrão dos demais modelos da marca.


No interior, o quadro de instrumentos é novo, com marcadores de nível de combustível e temperatura do líquido de arrefecimento digitais, além do computador de bordo. O conta-giros tem grafismo moderno e com Eco-monitor (zona demarcada para indicar as zonas de rotação do motor de acordo com o nível de economia de combustível que ela proporciona). O conjunto tem iluminação na cor âmbar, e o volante, de três raios, possui a logomarca cromada da Renault ao centro (versão Expression).


Comandos do ar-condicionado e controles de ventilação têm novos botões, de formato mais anatômico e com acabamento cromado. Os bancos tiveram a textura do tecido modificada e estão com padronagem visual diferenciada. Como em outros modelos da Renault, eles são projetados com sistema antisubmarining (antimergulho).


O Novo Clio está disponível em oito opções de cor: Bege Poivre, Cinza Quartz, Prata Etoile, Vermelho Fogo (metálicas), além de Branco Glacier, Preto Opaco e Vermelho Vivo (sólidas). A linha 2013 oferecerá ainda uma nova tonalidade a mais: Branco Creme.


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A “cara” do dono - Um dos diferenciais da linha 2013 do Novo Clio é que o veículo pode ser personalizado interna e externamente para ficar ao estilo do proprietário. A versatilidade dos kits de personalização confere charme ao modelo e dá um quê de exclusividade ao hatch compacto.

“Consumidores que adquirem carros de segmento de entrada também gostam de um design diferenciado, daí a proposta de oferecer os kits. Os equipamentos serão bastante acessíveis e realçarão o visual do veículo e permitirão ao proprietário ter um automóvel com aparência personalizada a um custo acessível. São itens que agregam valor ao modelo”, atesta André Bassetto, gerente de Marketing Produto da Renault do Brasil.


São quatro kits de personalização disponíveis: Sport, Look, Estilo e Adesivos. O Kit Sport inclui saias laterais, spoiler na traseira e spoiler no para-choque dianteiro, com máscara do farol de neblina integrada. O conjunto resulta num considerável impacto visual e faz o hatch ficar com aparência de que está “grudado” ao chão, como convém a um esportivo.


Com o Kit Look, é possível personalizar o visual exterior do veículo, acrescentando cores aos frisos laterais das portas e também nas capas para os retrovisores externos. Esse item de personalização está disponível nas cores da carroceria.


O cliente pode optar pelo Kit Adesivos, que estão disponíveis em duas opções: Faixas Esportivas ou Desenho Geométrico. Esses adesivos são instalados no capô e no teto do veículo, de acordo com o modelo escolhido, o que confere ainda mais charme e personalidade ao Novo Clio.


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O adesivo “Faixas Esportivas” ressalta o traços de esportividade presente no design do modelo. São duas faixas longitudinais - nas tonalidades cinza, vermelho ou branco -, que percorrem todo o veículo (capô, teto e tampa do porta-malas), semelhantes às utilizadas nos carros de competição, como, por exemplo, nos modelos Interlagos que integraram a consagrada equipe Willys de competição, na década de 60, guiados por ícones do automobilismo verde-amarelo, como Bird Clemente. Os modelos “Willys Interlagos” da equipe Willys – versão brasileira do “Renault Alpine” -, pintados na cor amarela com uma faixa dupla longitudinal, passando sobre o teto e o capô, eram sinônimos de bandeira quadriculada.


Já o adesivo “Desenho Geométrico” é aplicado sobre o teto e apresenta um harmonioso conjunto de hexágonos, que lembram uma tatuagem e causam um agradável efeito visual. As imagens estilizadas foram concebidas no Renault Design América Latina (RDAL), e aprovadas ao longo do desenvolvimento do produto nas clínicas com potenciais clientes. 


A possibilidade de dar um toque pessoal ao Novo Clio inclui também o interior, com o Kit Estilo. É possível, por exemplo, inserir uma moldura colorida ao redor do rádio e das saídas de ar e também no console central, onde estão o porta-copos, o porta-moedas, o botão do pisca-alerta e a tomada 12 volts. Os consumidores poderão escolher entre molduras nas cores vermelha, cinza ou branca.


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Mecânica Online - Sob o capô no Novo Clio está o motor 1.0 16V Hi-Power, fruto do trabalho executado por profissionais do Renault Tecnologia Américas (RTA), moderno centro de engenharia que tem como foco desenvolver produtos voltados à necessidade e ao perfil dos consumidores brasileiros e latino-americanos.


O trabalho da equipe do RTA no desenvolvimento de propulsores mais modernos, econômicos e menos poluentes está sendo evidenciado com o desempenho do motor 1.0 16V Hi-Power no “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular”.

O Novo Clio chega ao mercado credenciado com nota “A” na categoria “Subcompacto”, tanto na versão de entrada como na equipada com ar-condicionado e direção hidráulica. Com esse resultado, o Novo Clio é o modelo com o melhor nível de consumo de combustível da sua categoria.

Além disso, vale a pena ressaltar que o Novo Clio com ar-condicionado e direção hidráulica é o único modelo “Subcompacto” do “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular”, equipado com esses itens, a obter a nota máxima (“A”) em termos de eficiência de consumo.


“Coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), o programa permite que os consumidores conheçam a eficiência energética dos carros comercializados no Brasil, por meio de etiqueta afixada nos veículos, que classificam os resultados obtidos, com notas que variam de “A” (melhor classificação) até “E” (menor eficiência energética)”, explica Ivantídio Mendes, Chefe de Projeto Motor do Renault Tecnologia Américas.


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Quando abastecida com etanol, a versão equipada com ar-condicionado e direção hidráulica anota 9,1 km/l (ciclo urbano) e 9,6 km/l (estrada). Com gasolina, a média de consumo fica em 13,1 km/l (cidade) e 14,3 km/l (estrada). O modelo sem ar e direção obtém índices ainda melhores: 9,5 km/l (ciclo urbano) e 10,7 km/l (estrada). Com gasolina, são 14,3 km/l (cidade) e 15,8 km/l (estrada).


Em se tratando de economia de combustível, todavia, o motorista também tem que fazer a parte dele, e o Novo Clio dá uma ajuda valiosa com o conta-giros com quatro áreas identificadas com cores diferentes, permitindo ao condutor uma direção mais econômica. A faixa verde indica o momento de menor consumo. A área branca mostra o motor em marcha lenta. Já o espaço delimitado em amarelo significa o momento de maior desempenho do motor.


“Todo o foco do desenvolvimento deste novo produto foi com base na economia de combustível. Neste contexto, o papel do motorista e o modo de condução adotado são fundamentais, daí a importância destas marcações no conta-giros”, opina Ivantídio Mendes.


Outro fator determinante na melhoria do nível de consumo está na adoção de pneumáticos ecológicos. A combinação de novos compostos na confecção da borracha e o desenho da banda de rodagem garantiram aos pneus com menor resistência ao rolamento, sem comprometer a segurança do veículo.


A baixa emissão de CO2 é uma característica marcante do Novo Clio. Tanto que o modelo já atende às normas de emissões que vão vigorar no Brasil somente em 2015. Ou seja, a Renault está se antecipando em dois anos a exigências para veículos de passeio no país.


Comparando-se com o antigo 1.0 16V Hi-Flex, o novo propulsor 1.0 16V Hi-Power tem 71 peças modificadas. Para chegar ao produto final, foram necessárias 6 mil horas de ensaios de durabilidade/confiabilidade em dinamômetro (o equivalente a 2 milhões de quilômetros rodados), 10.000 quilômetros de testes em temperaturas extremas (entre 5ºC e 40ºC) e 200 mil quilômetros em ensaios de rodagem acelerados em veículo. No total, foram utilizados 41 motores protótipos e oito veículos.


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Principais mudanças adotadas pelo novo motor

Aumento da taxa de compressão de 10:1 para 12:1 - Novos pistões, adequados para o aumento da taxa de compressão. Essas novas peças tiveram o seu desenho desenvolvido para uma melhor otimização da combustão por conta do aumento da taxa de compressão. Para ampliar a durabilidade e a confiabilidade dessas peças, foi adotada a aplicação de grafite nas saias dos pistões - que reduziu o atrito -, além da utilização do eixo central flutuante.

Introdução de um sistema de refrigeração do pistão através da injeção de óleo na parte inferior desse componente. Para isso, foi necessário modificações no bloco do motor, para que em cada um dos cilindros fosse instalado um injetor responsável por “espirrar” um jato de óleo no fundo do pistão. Esse processo de resfriamento foi implantado para atender o elevado grau de exigências mecânicas e térmicas oriundas do aumento da taxa de compressão;

Nova bomba de óleo, já usada no motor 1.2 16V Turbo - (disponível nos modelos Renault Clio, Twingo Wind e Modus mercado europeu). Essa peça atende às novas exigências de pressão de óleo originadas pela instalação do sistema de refrigeração do pistão;

Adoção das mesmas bielas utilizadas no motor 1.2 16V Turbo, que são mais resistentes;

Evolução na matéria-prima das bronzinas, com material mais resistente ao desgaste e à fadiga;

Nova junta do cabeçote composta de duas lâminas de vedação, que possui como características principais a robustez e o alto nível de resistência às pressões geradas pela combustão do motor. Essa peça substitui a usada anteriormente, que era de folha única, garantindo melhor vedação e contribuindo para a durabilidade da máquina;

Sistema de admissão redesenhado para otimizar a aspiração de ar e contribuir para melhora da performance. As modificações se concentraram na redução de dimensões e envolveram a tampa do cabeçote, o coletor de admissão, caixa do filtro de ar e o tubo da entrada de ar;

Corpo de borboleta com a inclusão do 5º bico injetor. Esse bico é destinado para a injeção de gasolina durante a operação de partida a frio. Com isso, há uma melhor pulverização da gasolina, proporcionando, assim, uma partida mais eficiente;

Adoção da tecnologia “Contact Less” para indicar o posicionamento de abertura da borboleta de entrada de ar. Essa novidade capta o dado por intermédio de um sistema eletromagnético, o que garante uma melhor precisão na informação. O que contribuiu para o aumento da durabilidade desse componente, na otimização dos ajustes do motor e na redução do consumo de combustível;

Sensor de fase instalado na extremidade do comando de acionamento das válvulas. A função dessa peça é identificar o ponto certo do posicionamento das válvulas no momento em que o motor é desligado. Quando é acionado novamente, o motor tem funcionamento mais estável e sem engasgos;

Novos injetores, que melhoram a pulverização do combustível na câmara de combustível, contribuindo para a redução dos níveis de consumo;

Nova Central Eletrônica, com mais velocidade de processamento de informações, além de uma programação desenvolvida para o novo motor;


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Comparando-se com o antigo Hi-Flex, o novo propulsor Hi-Power que passa a equipar o Novo Clio anotou ganho de potência, tanto com etanol (E100), quanto com gasolina (E22). São 80 cv e 77 cv, respectivamente, a 5.750 rpm. O torque também melhorou. Agora são 10,1 kgfm, com gasolina, e 10,5 kgfm com etanol, a 4.250 rpm.
Apesar de mais econômico, o Novo Clio registra números mais favoráveis de desempenho. Com etanol no tanque, o veículo faz de 0 a 100 km/h em 13,7 segundos e chega a 168 km/h de velocidade máxima. Com gasolina, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 14,3 segundos e a velocidade final fica em 167 km/h.

As alterações técnicas do Novo Clio também incluem mudanças no sistema de transmissão. A embreagem utilizada conta com sistema de pré-amortecimento, que contribui para a redução de ruído.


Já as alterações nas relações de marchas visaram a redução do consumo de combustível. O câmbio continua sendo o mesmo manual de cinco marchas feito pela Renault no Chile, caracterizado por engates macios e precisos. Visando priorizar a redução no consumo de combustível, a caixa de câmbio do Novo Clio passou a contar com um diferencial de relação mais longa. Com essa alteração, as relações de marchas ficaram mais longas de modo que o carro ficasse mais econômico sem sacrificar o desempenho.


A suspensão do Novo Clio mantém a tradicional receita: tipo MacPherson, com amortecedores hidráulicos telescópicos e molas helicoidais (dianteira) e semi-independente, com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos verticais e barra estabilizadora (traseira).


Trata-se de um conjunto simples e robusto, capaz de enfrentar situações adversas sem sacrificar a segurança. Deste modo, o Novo Clio apresenta um comportamento dinâmico equilibrado. É um carro estável sem comprometer o conforto de motoristas e passageiros e adaptado ao perfil dos motoristas brasileiros.


O Novo Clio virá equipado com rodas de 13 polegadas e pneus “verdes” na medida 175/70 R13.  Os pneus “verdes” contribuem para a economia de combustível, pois são desenvolvidos para terem um menor atrito em relação ao solo, graças, principalmente, a não utilização da sílica na sua produção.


 “Em relação às mudanças técnicas, nossa preocupação foi continuar oferecendo um conjunto mecânico econômico, confiável e com baixo custo de manutenção, detalhes relevantes em se tratando de um modelo de entrada”, analisa.


Versões e equipamentos - O Novo Clio passa a ser comercializado em duas versões de acabamento: Authentique (2 ou 4 portas) e Expression (4 portas), desenvolvida para atender aos anseios dos clientes desse segmento, oferecendo os itens de conforto e comodidade mais valorizados pelos clientes.


A versão Authentique, por exemplo, traz de série: computador de bordo com oito funções (combustível consumido, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, distância percorrida, velocidade média, entre outras), alarme sonoro de advertência de luzes acesas, conta-giros com Eco-monitor (zona demarcada para indicar as zonas de rotação do motor de acordo com o nível de economia de combustível que ela proporciona), relógio digital e brake-light. Opcionalmente, é possível acrescentar ar-condicionado.


A versão Expression agrega limpador, lavador e desembaçador de vidro traseiro, ar quente, volante com o contorno central do logo cromado e botões do painel com acabamento cromado. Direção hidráulica e ar-condicionado são opcionais. Em ambas as versões, é possível instalar, como acessório: alarme, vidros e travas elétricas. O serviço pode ser feito rapidamente em qualquer concessionária autorizada a um custo acessível e com garantia.


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A conectividade também está presente no Novo Clio, que pode ser equipado com sistema de som que reproduz CD e arquivos em MP3 e MWA, além de oferecer conexão via Bluetooth e entrada auxiliar, do tipo USB.


Garantia de três anos continua como item de série - O Clio foi o primeiro compacto de sua categoria a oferecer três anos de garantia total de fábrica (ou 100.000 km o que ocorrer primeiro). A Linha 2013 do modelo continua oferecendo essa vantagem aos consumidores. Outros concorrentes diretos, por exemplo, acenam com apenas 12 meses. É o caso de Gol, Palio, Celta e Ka.


A Renault do Brasil está investindo constantemente para ampliar a rapidez do atendimento de pós-vendas prestado por sua rede de concessionárias. Além de oferecer garantia de 36 meses para toda linha à venda no País, a marca conta com sistema de armazenagem e distribuição de peças, com dois grandes armazéns – Jundiaí (SP) e São José dos Pinhais (PR) – para assegurar  a reposição imediata de componentes no menor tempo possível.


Além disso, as revisões com preço fechado, cujo valor já engloba os custos de peças e mão de obra, permitem ao cliente saber de forma antecipada, quanto irá pagar em cada revisão programada. Outro benefício é o “Pacote Preço Fechado”, que inclui os principais componentes de desgaste natural do veículo: amortecedores, pastilhas de freios, palhetas do limpador do para-brisa etc. Dessa forma, é possível planejar, de forma antecipada, o custo exato para realização da manutenção.


Manter o Novo Renault Clio em ordem custa menos de R$ 1 por dia, ao longo dos três anos de garantia original. Para se chegar a esse valor, basta dividir o custo total do programa de manutenção prevista pela fábrica pelo número de dias que formam os 36 meses, com base no fato de que o motorista brasileiro roda em média 36 mil quilômetros em três anos com seus automóveis.


Ao adquirir o hatch, o proprietário ainda tem à sua disposição o “Renault Assistance”, um serviço de assistência técnica e de socorro mecânico, com atendimento 24 horas. O “Renault Assistance” providencia um técnico para realizar pequenos reparos no local e, nos casos em que não for possível o reparo, a remoção do automóvel para a concessionária mais próxima.


O “Renault Assistance” é oferecido gratuitamente por 24 meses e inclui uma completa gama de serviços de assistência aos proprietários de veículos da marca.

Os valores começam em R$ 23.290 (Authentique 1.0 16V, duas portas), sobem para R$ 24.290 (Authentique 1.0 16V, quatro portas) e terminam em R$ 24.950 (Expression 1.0 16V, quatro portas).

**Fonte: http://www.mecanicaonline.com.br/

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Confira o que é mito e o que é verdade sobre os amortecedores

Monroe apresenta algumas dicas para você cuidar bem da suspensão do seu carro.

O amortecedor é um dos itens mais importantes na suspensão de um veículo. As peças mantêm os pneus em contato permanente com o solo, proporcionado estabilidade e boa dirigibilidade. Apesar de sua importância, muitos conceitos incorretos ainda são divulgados. Por isso, a Monroe, líder mundial no desenvolvimento e fabricação de amortecedores, esclarece os mitos e as verdades sobre essa peça.

Passar por lombadas ou valetas na diagonal ajuda a preservar os amortecedores e a suspensão?

Mito. Passar por lombadas ou valetas com o veículo na diagonal faz com que os movimentos torcionais do carro gerem forças laterais na movimentação dos componentes da suspensão e do amortecedor, ocasionando folgas excessivas, ruídos, empenamentos e até mesmo o travamento total deles.

Os amortecedores devem ser trocados aos pares, mesmo que apenas um deles esteja desgastado?
Verdade. Se apenas um dos amortecedores de cada par (dianteiro ou traseiro) for trocado, a outra peça pode ter menor eficiência devido ao maior tempo de uso. Esse desequilíbrio prejudica a dirigibilidade. O ideal é substituir os quatro amortecedores em conjunto ou, ao menos, aos pares em cada eixo.

Os amortecedores duram apenas 40 mil quilômetros?
Mito. Este é o prazo médio indicado para a verificação e troca preventiva do equipamento, mas pode variar de acordo com as condições de uso do automóvel. Veículos que rodam apenas em estradas bem pavimentadas tendem a apresentar menor desgaste do que os carros que circulam somente na cidade. Testes realizados pela Monroe demonstraram que em média um amortecedor se movimenta 2.600 vezes aproximadamente por quilômetro rodado. Fazendo uma projeção de 40.000 km de uso, a Monroe afirma que os amortecedores se movimentaram cerca de 104 milhões de vezes durante o seu trabalho. Enfim, a vida útil do amortecedor está diretamente relacionada com as condições de uso do veículo.

Amortecedores desgastados aumentam a distância de frenagem do veículo?
Verdade. Amortecedores ineficientes aumentam sensivelmente a distância de frenagem do veículo. Testes realizados pela Monroe apontam que amortecedores com 50% de desgaste aumentam a distância de frenagem em até 2,6 metros, a uma velocidade de 80 km/h.

Amortecedores recondicionados possuem a mesma eficiência de uma peça nova?
Mito. Peças recondicionadas não têm eficiência e a recuperação em relação às novas. Muitas vezes a peça recebe apenas uma pintura externa, ou troca de fluído, recebendo um óleo totalmente diferente do especificado. O ideal é optar por marcas conceituadas no mercado e desconfiar de preços muito baixos.

Amortecedores desgastados aumentam o risco de aquaplanagens?
Verdade. Amortecedores ineficientes não garantem o contato permanente entre o pneu e o solo. Testes realizados pela Monroe apontam que carros com amortecedores com 50% de desgaste começam a aquaplanar a uma velocidade de 109 km/h, enquanto um automóvel com amortecedores novos aquaplanou apenas após os 125 km/h.

Amortecedores ineficientes aumentam o cansaço do motorista?


Verdade. Amortecedores em más condições comprometem o conforto provocando balanços e trepidações excessivas, tornando as manobras mais difíceis. Testes realizados pela Monroe indicam que um amortecedor com 50% de desgaste pode aumentar em 26% o cansaço do motorista, aumentando consideravelmente o risco de acidentes.

Amortecedores desgastados atrapalham a visibilidade de carros que trafegam no sentido oposto?
Verdade. O balanço excessivo causado por amortecedores ineficientes produzem oscilações no feixe de luz dos faróis, atrapalhando os motoristas que trafegam no sentido oposto. Isso pode ofuscar a visão do condutor e provocar acidentes.

**Fonte: http://carroonline.terra.com.br/

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Renault lança Novo Clio com visual e motor renovados

A Renault do Brasil está lançando o Novo Clio equipado com motor 1.0 16V Hi-Power, que traz importantes mudanças no visual e no propulsor. Com nota “A” na categoria Subcompacto do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, realizado pelo Inmetro, o veículo teve 180 peças novas na carroceria além de 71 componentes modificados no conjunto.
Em comparação ao antigo Hi-Flex, o Hi-Power que passa a equipar o automóvel teve aumento de potência, tanto com etanol, como com gasolina. São 80 cv e 77 cv, respectivamente, a 5.750 rpm. O torque também melhorou. Agora são 10,1 kgfm, com gasolina, e 10,5 kgfm com etanol, a 4.250 rpm. Segundo a montadora, os índices de consumo diminuíram e agora giram em torno de 14,3 km/l (cidade) e 15,8 km/l (estrada), com gasolina, na versão sem ar e direção.
De acordo com a Renault, o automóvel não recebeu sistema ABS nem airbag, obrigatórios a partir de 2014, porque as pesquisas não apontaram demanda com relação aos itens. O público alvo deste segmento, segundo a marca, prefere a inclusão de componentes que elevem o status de conforto e entretenimento, em detrimento da segurança.
O Novo Clio tem duas versões disponíveis: Authentique (2 ou 4 portas) e Expression (4 portas). O visual segue a identidade adotada pela Renault na Europa e em outros países do mundo. Por fora está mais jovem e moderno, com linhas e itens que apelam para a esportividade. Por dentro, ficou mais elegante e tecnológico com o quadro de instrumentos trazendo mais informações e bancos com textura e design modificado.
O consumidor tem a oportunidade de deixar o carro ainda mais com a própria cara. Há quatro kits de personalização disponíveis, sendo três para o exterior: Sport, Look e Adesivos; e uma para o interior: Kit Estilo. O veículo terá rodas de 13 polegadas e pneus ecológicos na medida 175/70 R13.
Entre os componentes de série estão computador de bordo com oito funções, alarme sonoro de advertência de luzes acesas, conta-giros com Eco-monitor, relógio digital e brake-light. A versão intermediária e topo de linha agregam limpador, lavador e desembaçador de vidro traseiro, ar quente, volante com o contorno central do logo cromado e botões do painel com acabamento cromado. Direção hidráulica e ar-condicionado são opcionais.
O Novo Clio será comercializado com preços que variam de R$ 23.290, na versão de entrada, e chegam a R$ 24.950, na opção mais incrementada.

**Fonte: http://www.omecanico.com.br

Renault Fluence Turbo chega às lojas este mês por R$ 79.370


Versão esportiva GT tem visual exclusivo e câmbio manual de seis marchas


Apresentado pela primeira vez no Salão do Automóvel, o Renault Fluence GT já tem preço confirmado pela marca. A versão turbo do sedã chegará às lojas por R$ 79.370, em versão única de acabamento. O único opcional é a cor metálica, que adiciona R$ 1,2 mil ao valor final do sedã.

O Fluence GT é equipado com o mesmo 2.0 Turbo do Mégane RS europeu. Por aqui o propulsor está calibrado para gerar 180 cavalos de potência, acoplado a um câmbio manual de seis marchas.

O valor é inferior ao do concorrente Volkswagen Jetta TSI, que tem 200 cavalos. A contrapartida se dá no torque: 30,6 kgfm, contra 28,5 kgfm do alemão.

GT
Painel digital herdado do modelo europeu é exclusivo da versão GT (Crédito: Divulgação)

O esportivo chega às lojas em versão única de acabamento, com seis airbags, controle de estabilidade e tração, faróis de xenônio direcionais, teto-solar e rodas de liga-leve de 17 polegadas com desenho exclusivo. Serão oferecidas apenas três cores: branco, vermelho e preto, sendo estas duas últimas metálicas.

O interior conta com bancos de couro com estampas e costuras em vermelho e um novo painel de instrumentos digital, igual ao já adotado na recente reestilização do Fluence europeu.

Além do Jetta TSI o Fluence GT briga com o também turbo Peugeot 408 THP. Outro potencial concorrente, o Fiat Linea T-Jet foi descontinuado no meio deste ano.

GALERIA: CONFIRA OS CARROS COM MOTOR TURBO À VENDA POR ATÉ R$ 100 MIL NO BRASIL

GT
Motor turbo é o mesmo usado nas versões esportivas do Mégane europeu (Crédito: Divulgação)

Galeria de fotos clique aqui.
 
 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Civic 2.0, CR-V Flex e Accord em 2013






NO ANO PASSADO, A HONDA apresentou algumas mudanças em seus carros, como facelift do CR-V e Civic. Mas, a partir de 2013, as alterações serão para valer. Segundo o engenheiro mecânico e supervisor de relações institucionais da marca, Alfredo Guedes, a linha da fabricante japonesa ganhará mais três versões até 2014. Além do Honda Fit Twist, que você confere na página 25, entre as novidades está de volta o Civic Si: “Atendendo a pedidos, ele voltará a compor o nosso line-up a partir de 2014”, afirma Guedes.

Provavelmente importado dos Estados Unidos, o Civic Coupé Si terá motor 2.4 a gasolina de 201 cv. Daqui a três meses você já poderá comprar os novos Civic 2.0 LXR e EXR, com motores flex, que dispensam o tanquinho de partidas a frio. A Honda desenvolveu um sistema baseado no conceito Flex One, que aquece o etanol quando a temperatura ambiente está abaixo de 20ºC. O novo motor do Civic desenvolve 155 cv de potência e também será usado no SUV da marca. As duas versões
2.0 do sedã serão oferecidas apenas com câmbio automático.

Mas não pense que o 1.8 vai sair de linha. O LXS ganhou novo câmbio manual, agora com seis marchas, e também terá a opção automática. Já o CR-V, por conta do acordo com o México, só poderá ser vendido com câmbio automático e chegará por aqui em março do ano que vem. A nona geração do sedã de luxo Accord virá no fi nal do primeiro semestre do próximo ano. Importado dos EUA, virá com duas opções de motor: a 2.4 de quatro cilindros e a 3.5 V6.

**Fonte: http://carroonline.terra.com.br/noticia,9154,civic-20-cr-v-flex-e-accord-em-2013

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Ford lança Fusion 2013 com motor EcoBoost 2.0 no Brasil

A Ford está lançando simultaneamente no Brasil e Estados Unidos o novo sedã de luxo Fusion equipado com o potente e econômico motor EcoBoost 2.0, com turbocompressor. O conjunto é capaz de gerar 240 cv, o mesmo nível de potência de um bloco convencional 3.0, além de consumir 20% menos combustível e 15% menos emissões de CO2, segundo a montadora. O veículo terá transmissão automática de seis velocidades com opção de comandos manuais no volante.

Disponível na versão Titanium AWD, vem equipado de série com 8 airbags, direção elétrica, freios ABS, bancos de couro, bancos dianteiros aquecidos, banco do motorista com ajuste elétrico em 10 posições e memória, banco do passageiro com ajuste elétrico em duas posições, abertura e fechamento global dos vidros, retrovisores elétricos com memória e retrovisor interno eletrocrômico.

Outros destaques são o Sync Media System com GPS e som premium Sony, computador de bordo, chave configurável MyKey, sistema de monitoramento de pontos cegos, auxiliar de manutenção na faixa, estacionamento automático, câmera de ré, farol alto automático, piloto automático com comando na direção, assistência de partida em rampa, freio de mão elétrico, abertura das portas por teclas, sistema de monitoramento de pressão dos pneus e rodas de liga leve de 18 polegadas.

Com preço de R$112.990, o Ford Fusion Titanium 2013 começa a ser vendido em novembro na rede Ford. O veículo será também uma das atrações da Ford no Salão do Automóvel de São Paulo.

**Fonte: http://www.omecanico.com.br

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Mercedes-Benz lança duas versões da linha SL no Brasil

A Mercedes-Benz apresentou oficialmente no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo as linhas SL 350 e SL 63 AMG. Mais leves em relação às versões anteriores, em razão da carroceria totalmente em alumínio e fibra de carbono, respectivamente, ambos os modelos elevaram o comportamento dinâmico e ganharam mais conforto de rodagem.

A linha SL 350 vem equipada com motor V6 com 306 cv de potência e tem 370 Nm de torque. A transmissão automática 7G-TRONIC PLUS contribui para o desenvolvimento do automóvel na pista, e ajuda a diminuir consumo. O conjunto conta com a tecnologia de economia de combustível BlueDIRECT e tem de série a função ECO start/stop.

O modelo SL 63 AMG, por sua vez, tem motor V8 biturbo biturbo de 564 cv de potência e 900 Nm de torque, mais potência que qualquer concorrente na categoria, segundo a montadora. Para completar o powertrain foi destinada a transmissão AMG SPEEDSHIFT MCT 7, que otimiza o aproveitamento do motor, oferecendo quatro modos de operação: “C”, eficiência controlada, “S”, esportiva, “S+”, Sport plus e “M”, manual.

Para aumentar o prazer na direção, o veículo ganhou suspensão com acerto esportivo, sem deixar de lado o conforto. As mangas de eixos dianteiras e as conexões das molas são feitas de alumínio para reduzir as massas não suspensas. O mesmo se aplica virtualmente a todos os componentes de fixação das rodas no eixo traseiro.

O novo SL é oferecido com dois sistemas de suspensão diferentes. O SL 350 traz de série amortecedores semiajustáveis. O sistema de suspensão ativa ABC (Active Body Control - controle ativo da carroceria) é equipamento de série no SL 63 AMG. Neste caso, com uma diferença mais pronunciada entre a configuração "Comfort" e "Sport": a escolha entre os dois níveis vai diminuindo conforme a velocidade aumenta.

Os dois tipos de suspensão atuam em conjunto com o novo sistema de direção Direct-Steer, com assistência sensível à velocidade e redução variável dependendo do ângulo de esterço do volante. Visualmente, o SL manteve a tradição luxuosa característica da Mercedes-Benz. Materiais requintados, com acabamento perfeito e grande atenção aos detalhes, diferenciam o estilo e caráter do interior.

Algumas das tecnologias incorporadas ao veículos estão o teto Magic Sky Control, que pode ser recolhido para dentro do porta-malas por meio de um compacto mecanismo eletro-hidráulico. Outro item é o Magic Vision Control, um eficiente sistema de limpador do parabrisa. Que não espirra a água do vidro, nem atrapalha a visão do motorista, ao mesmo tempo em que a limpeza é feita.

Outra inovação é o Hands-free Access, que permite a abertura ou fechamento da tampa do porta-malas sem uso das mãos e sem contato. Para melhora a segurança, o sistema Pre-Safe entra em ação caso seja detectado risco sério de acidente. Assim, ele ativa automaticamente medidas para proteger os ocupantes do veículo, para que assim os cintos de segurança e airbags possam otimizar suas funções protetoras ao máximo durante um impacto.

O SL ainda traz como equipamento de série sistema de detecção de sonolência e sistema inteligente de frenagem, com ABS, controle de deslizamento na aceleração (ASR) e controle ativo de desvio lateral. O veículo ainda conta com mecanismos de manobras automáticas para estacionar, que consegue identificar vagas disponíveis, além de luzes que piscam, intensamente em casos de frenagem de emergência.

Na parte de entretenimento, o sistema de som FrontBass interligado ao sistema de gerenciamento e informática Comand. A tecnologia inclui telefonia Bluetooth, com operação facilitada do telefone no carro. O sistema tem acesso à Internet e DVD, disponível como opcional. O novo SL será comercializado no Brasil com os preços públicos de USD 269.900 (SL 350) e USD 399.900 (SL 63 AMG).

**Fonte: http://www.omecanico.com.br/news.php?recid=10806

Novo i30, o grande HB



Quando você vir o novo Hyundai i30 pelas ruas, a partir de janeiro, certamente vai deixar escapar um “nossa, que carro bonito”. E com certeza soltará um “mas só isso?” ao descobrir que o lançamento utiliza motor 1.6 de modestos 128 cv, fraco para retomadas de velocidade ou subidas íngremes.

O único consolo é o fato de esse propulsor, o mesmo adotado na versão top do HB20, ser flex – a caixa 2.0 da primeira geração só aceitava gasolina.

Ressalvas ao propulsor à parte, no mais, o novo i30 inspira elogios. Com preços que devem variar de R$ 65.000 a R$ 70.000, vem completo de série. Itens como bancos de couro, regulagem elétrica do assento do motorista, GPS, câmera de ré, ESP, freio de estacionamento eletrônico, botão start-stop, faróis de xenônio e airbags frontal, lateral de cortina e joelho estão no pacote. De opcional, apenas o teto solar.

                             

Com todo esse recheio, era de se esperar um acabamento caprichado, semelhante ao de seus irmãos maiores, como o Sonata. Outra grata constatação é o câmbio automático de seis marchas, de engates quase imperceptíveis. Pela aparência esportiva do hatch, contudo, faz falta a opção de trocas sequenciais por aletas atrás do volante que, por sinal, tem ótima empunhadura, além de ser ágil com a assistência elétrica. Esta, aliás, dispõe de três modos de firmeza (conforto, normal e esporte) selecionados por um botão no painel.

                             

Confortável e firme em curvas, o i30 só fica devendo mesmo em potência. Mas a Hyundai promete uma versão 2.0 flex até a metade de 2013. Vamos ver.

SEU BOLSO

Preço estimado: R$ 65.000

Desvalorização (1 ano):
9%

Garantia:
5 anos

Financiamento (a.m.):
1,5%

Parcela:
R$ 1.214
(50% de entrada + saldo em 36 vezes)

Seguro:
R$ 4.413

1ª revisão:
R$ 182

A empolgação provocada pelo design e requintes de conforto do novo i30 perde força por causa da potência mediana do motor 1.6. O comprador desse tipo de carro não quer passar pela “síndrome de Veloster” (um belo e fraco Hyundai), tampouco ser reverenciado como o dono de um HB20 grandão. Não há dúvida de que a novidade vai emplacar, mas quando chegar a versão 2.0, o motor 1.6, provavelmente, será deixado de lado.

Primeira impressão: 2/3

**Fonte: http://carroonline.terra.com.br/noticia,9146,novo-i30-o-grande-hb

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

i30 Tourer chega para salvar as peruas



Vida de perua não é fácil. Primeiro foram as minivans e monovolumes que tomaram de assalto o lugar delas como "carros da família" nas garagens dos brasileiros. Quem precisa de mais status e espaço desdenha delas. Afinal, nem é preciso dizer o quanto os SUVs viraram objeto de desejo. Mas as peruas vão mesmo acabar? Provavelmente não! Ainda há quem queira confiar o suado dinheiro a uma marca que ofereça um exemplo de versatilidade, conforto e charme.

A Volkswagen, por exemplo, foi a mais ousada dos últimos tempos. Enquanto quem tinha entre R$ 75.000 e R$ 85.000 só queria saber de SUVs, os alemães acreditaram na Jetta Variant, perua derivada da 5ª geração do Golf. Hoje, é um carro único que tem o seu espaço. Mas falar que vende bem não é lá uma verdade. No entanto, este segmento só decola em vendas quando há alguma novidade, e é aí que entra o novo Hyundai i30.

                             

Ele chega para substituir o i30CW, a perua da antiga geração do i30, que se não foi um sucesso total, ao menos deixou certa saudade, e deve desembarcar por aqui na metade de 2013. A versão que será importada é a mesma que os americanos terão, também no ano que vem, com motor 1.8 16V de 148 cv como o do Elantra. Nos EUA, aliás, deve receber o nome de Elantra Tourer, e não i30 Tourer, já que na terra ianque até o i30 foi batizado de Elantra GT. Para conhecer a próxima geração da perua coreana fomos à Alemanha, país que recebe as primeiras unidades este mês.

Por lá, o que há de mais potente com motor a gasolina é um 1.6 16V e 120 cv. Mesmo que não seja o carro que virá para cá, já mostra muita coisa sobre ele. O i30 Tourer deve partir de R$ 80.000, R$ 5.000 mais caro que a versão sedã da família, o Elantra. Se é um preço atrativo? Bem, levando em conta que o VW Jetta Variant, com motor 2.5 de 170 cv, maior e mais refinado, parte de R$ 82.382, o ideal é que a perua coreana chegasse custando menos.

Mas você não vai pagar apenas pela motorização ou por um capricho de mercado, no qual oferta e procura devem convergir para que a primeira seja menor que a segunda. Na Hyundai você sempre desembolsa mais pelo impacto que o carro causa. Na dianteira, os traços são iguais ao que você verá no i30 hatch, que debutará durante o Salão do Automóvel de São Paulo, e deve ter as vendas iniciadas no fim de novembro.

Olhando de lado eles também são muito parecidos, já que são gêmeos univitelinos até nas portas dianteiras. A perua não é lá tão maior que o hatch: com 4,48 m é apenas 18,5 cm mais longa. Na verdade, não fosse pelo teto estendido, você acharia que é um i30 levemente esticado, quase como a diferença que pode se ver entre o Audi A3 duas portas e o A3 Sportback.

                             

Na traseira, tudo muda. As lanternas são maiores na tampa e terminam com a ponta da peça inclinada para baixo, e não para
cima como no hatch. Há um vinco bem definido ali. O vidro é grande e a placa, que no hatch fica no para-choque traseiro, na Tourer localiza-se na própria tampa do porta-malas. O para-choque abriga somente as lanternas reflexivas e a luz de neblina.

Repare também que o bagageiro no teto é tão sutil que você nem se dá conta de que há algo ali. Na verdade, hoje é um item meramente estético, pois não é novidade para ninguém que pouquíssimas pessoas se valem do teto para alguma coisa.

Por dentro, a Hyundai manteve o capricho habitual. Na versão brasileira, os bancos de couro, com regulagem elétrica no assento do motorista, e o teto solar serão opcionais e farão o preço chegar próximo aos R$ 90.000. Mas virá de série com rodas de 16", ar-condicionado digital Dual Zone, airbags na frente, freios com ABS, faróis com regulagem de altura, sensor de estacionamento e câmbio automático sequencial.

                             

O espaço também é bom, entretanto, é o mesmo que você encontrará no i30, uma vez que ambos dividem a mesma plataforma e entre-eixos de 2,65 m, 5 cm a mais que o de um Toyota Corolla, por exemplo. A principal diferença com relação ao irmão menor é que quem viaja atrás tem total conforto e não sente a cabeça muito próxima do teto, como no hatch. O porta-malas também traz boas notícias, com capacidade para 528 litros.

                             

Guiá-lo é outra boa experiência que ajuda essa station a caminhar rumo à consagração. Não fosse pela visão diferente que você tem pelo retrovisor central, nem perceberia se tratar de uma perua. As suspensões são mais confortáveis que as da versão hatch, porém, o conjunto independente no eixo traseiro garante comprometimento com a dinâmica. As saídas de traseira em curvas são ínfi mas, apesar do volume maior e mais peso no eixo traseiro. A direção elétrica MDPS, além de auxiliar na economia de gasolina e ser levíssima para manobras, garante respostas rápidas.

Por falar em economia, a versão europeia chega a rodar 11,5 km/l na cidade e marca até 18,5 km/l na estrada, um assombro. A 1.8 16V de 148 cv que virá ao Brasil bebe mais. Certamente, terá cinco anos de garantia e preços de revisões semelhantes aos do Elantra, com o qual você gasta R$ 1.050 até 30.000 km. A desvalorização deve ser pequena por dois motivos: a Hyundai não deverá trazer muitas unidades (cerca de 300 por mês) e muita gente vai querer uma dessas na garagem.

AO VOLANTE

DESEMPENHO Não espere nada muito excitante. O motor 1.6 16V de 120 cv da versão avaliada é pouco para a perua, mas o modelo a ser vendido aqui terá o mesmo motor do Elantra, de 148 cv, o que dará outra pegada ao comportamento.

SUSPENSÃO Surpreendentemente confortável e robusta, sem perder aquele toque mais rígido que os Hyundai trazem em seus genes. A carroceria rola pouco e a direção elétrica é bem direta. A Hyundai está ficando craque nisso...

HYUNDAI I30 TOURER

BOM

+ Desenho. Por dentro ou por fora você sente que está vendo um carro moderno.
+ Suspensão. É confortável quando precisa, sem escorregar na dinâmica.
+ Os habituais cinco anos de garantia e revisões com preços camaradas.
+ Espaço está perto do ideal para quem viaja atrás ou precisa de muita bagagem.

RUIM

- Preço. Se vier por R$ 80.000, vai ter de competir com VW Jetta Variant, que é mais carro.
- Só deve chegar no meio de 2013 em um mercado que pede novidades para ontem.
- Teto-solar e bancos de couro são opcionais, elevando o preço em R$ 10.000.
- O econômico 1.6 16V não virá, só o 1.8 16V que bebe mais combustível.

SEU BOLSO

Preço (estimado): R$ 80 000
Taxa de financiamento: 1,2%
Parcela mensal: R$ 1 395
(50% entrada + 36 vezes)
Emplacamento: R$ 1 100
(Primeira documentação, sem IPVA)
Seguro (estimado): R$ 2 820
IPVA (4% – estimado): R$ 3 200
Garantia: 5 anos
1ª revisão (estimada): R$ 210
2ª revisão (estimada): R$ 315
3ª revisão (estimada): R$ 470
Gastos iniciais: R$ 48 515
(Doc. + entrada + 1ª parcela + seguro)
Desvalorização (1º ano): 8%
Desvalorização (2º ano): 9%

NÃO É DE HOJE QUE AS PERUAS vêm sumindo do mercado brasileiro. Mesmo quando aparece um produto de bom custo-benefício, as vendas difi cilmente decolam. Na Europa, por exemplo, elas representam 25% da "família" de modelos, mesmo tendo preços quase 15% mais altos, na maioria dos casos. Todavia, a proposta da Hyundai com o i30 Tourer, substituindo o i30CW é válida. O nível de refi namento, desenho e tecnologia apresentado é muito semelhante ao que já existe aqui com a VW Jetta Variant, e bem acima da Renault Grand Tour, por exemplo. Versátil, espaçosa e bem equipada, a perua só peca pelo preço com que deve chegar, pois a marca sabe que não adianta projetar vendas acima das 300 unidades mensais. Uma pena... Apesar disso, os custos de manutenção não vão assustar e a garantia de cinco anos é um tempero extra na sua vontade de comprar um veículo bacana. Se comparado aos hatches e sedãs é um carro mais completo e igualmente prazeroso de guiar. Isso sem falar do charme...

Avaliação do Teste: 4/5

**Fonte: http://carroonline.terra.com.br