quinta-feira, 25 de julho de 2013

Um motor, diferentes aplicações

O conjunto propulsor 2.0 TSI, que equipa modelos de diferentes categorias da Volkswagen, incluindo o Novo Fusca, Novo Jetta e Novo Tiguan, é bastante esportivo e mostra que tem versatilidade e agilidade em qualquer situação.

Carolina Vilanova
Você pisa, o motor responde. É o que todo apaixonado por carros quer, principalmente, numa condição de estrada. Agora, fazer com que isso aconteça com três veículos de categorias diferentes utilizando o mesmo motor, aí sim, dá para chamar de confiável. É exatamente o que oferece o conjunto 2.0 TSI, desempenho e versatilidade, tanto no Novo Fusca quanto no Jetta e no Tiguan. Um compacto, outro sedã médio em utilitário, com pesos e características diferentes em suas construções.

O motor TSI 2.0 (Turbocharge Stratified Injection, que significa a tecnologia de motor turbo alimentado com injeção direta) é esperto e potente, que segue a tendência do downsizing, ou seja, compacto com alta potência. O segredo dessa engenharia é a combinação do turbocompressor com a tecnologia de injeção direta de combustível. É um conjunto cheio de tecnologia, com a utilização de quatro válvulas por cilindro, comando de válvulas varíavel, o que garante o torque máximo já em baixas rotações.

Assim se consegue desempenho, economia no consumo de combustível e baixa emissão de poluentes, o trio que todo fabricante de motor busca como conjunto ideal de performance. Seus atributos começam com a potência de 200 cv, ou seja, desempenho de gente grande em carro pequeno, a partir de 5.100 rpm e torque máximo de 28 Kgfm atingido desde as 1.700 rotações.


Ficha técnica Motor Combustível   Gasolina (E22)
Cilindrada    1.984 cm³
Diâmetro dos cilindros x curso dos pistões  82,5 x 92,8 mm
N° de cilindros / disposição / válvulas por cilindro 4 / Em linha / 4
Posição    Transversal a frente do eixo
Potência    200 cv a  5.100 rpm
Torque     28,5 a 1.700 rpm
Taxa de compressão  9,8:1
Formação de mistura  Injeção eletrônica multiponto Bosch MED 17
Troca de óleo do motor  1 mil ou 6 meses
Injeção eletrônica O sistema de injeção direta injeta o combustível em altíssima pressão (até 120 vezes a pressão atmosférica – o equivalente a 1.200 m embaixo d'água) diretamente na câmara de combustão, por meio de injetores especiais. A engenharia da marca explica que esse sistema proporciona uma imediata e finíssima pulverização do combustível, permitindo que a próxima combustão ocorra de forma completa (menos poluentes) e com baixas perdas (alto aproveitamento do calor gerado).

Outra característica é que o resfriamento do cilindro causado pela evaporação do combustível minimiza os efeitos da detonação, ou seja, batida de pino, permitindo utilizar maiores taxas de compressão, o que se traduz em mais potência e menor consumo.

PowertrainO conjunto de trem de força dos modelos difere um pouco, sendo iguais no Fusca de no Jetta Highline, que usa caixa de transmissão do tipo automática DSG (Dual-Clutch Gearbox, ou seja, caixa de marchas com embreagem dupla controlada eletronicamente), de seis marchas à frente e uma a ré. Sua configuração proporciona uma troca de marchas rápida e suave.
*** Kit de correia dentada 2.0 Tsi? Clique aqui ***
Essa caixa oferece dois tipos de programas: normal e o esportivo, o primeiro mais econômico e o segundo com marchas mais longas. Também oferece o Tiptronic, ou seja, a troca de marchas manual sequencial, tanto por meio da própria alavanca quanto das borboletas atrás do volante.


Ficha técnica – Transmissão Tipo     Automático, seis marchas à frente
Embreagem   Dupla Embreagem multi-discos imersos em óleo
Rodas motrizes   Dianteiras
Relações de marchas  1a. - 3,461:1;
2a. - 2,150:1;
3a. - 1,464:1;
4a. - 1,079:1;
5a. - 1,094:1;
6a. - 0,921:1;
ré - 3,990:1
Relação do diferencial  4,059
2ª Relação do diferencial 3,136
Troca de óleo da transmissão 60 mil km ou 36 meses
Já o Tiguan carrega a mesma caixa de marchas, porém, com conversor de torque e sistema de tração integral 4MOTION, ou seja, tração integral nas quatro rodas. O câmbio também permite executar trocas manuais por meio de shift paddles atrás do volante, sempre de maneira sequencial.

De acordo com a Volkswagen, o sistema 4MOTION se adapta às condições de uso, distribuindo a força do motor para as quatro rodas do carro de acordo com a situação momentânea. No uso normal, 90% do torque é dirigido para o eixo dianteiro, o que ajuda a economizar combustível. Caso necessário, o eixo traseiro pode ser mais beneficiado. A distribuição de torque é feita por uma embreagem eletrohidráulica multidiscos, integrada ao diferencial traseiro, e pode variar de forma constante, controlada eletronicamente. O sistema também evita que as rodas dianteiras girem em falso nas arrancadas e nas acelerações, podendo transferir até 100% da força do motor para as rodas traseiras nessas circunstâncias.

Ficha técnica transmissãoTipo     Automático de seis marchas com conversor de torque
Rodas motrizes   Tração Integral Permanente -4Motion
Relações de marchas   1ª -3,949:1;
2ª -2,303:1;
3ª -1,556:1;
4ª -1,164:1;
5ª - 0,86:1;
6ª -0,688:1;
ré -3,422:1
Relação do diferencial   3,688
Troca de óleo da transmissão 60 mil km ou 36 meses

Mais do Novo Fusca O Novo Fusca é o mais cult dos compactos do mercado, carrega um romantismo e consegue ser tão gracioso quanto robusto. Dois extremos diferentes, que leva junto uma boa dose de esportividade e requinte, e muito disso se deve ao motor. O desenho é totalmente personalizado mas segue o DNA da Volkswagen, principalmente, na entrada de ar, nas linhas retas e no estilo das lanternas traseiras.


Os faróis bi-xenônio opcionais estão disponíveis, com lâmpadas de descarga sem mercúrio com 25 Watts usadas no módulo projetor e inclui luzes diurnas, cada uma com 15 LEDs posicionados ao longo da borda externa do farol.

O preço do fusca começa em R$ 76.600, na versão com câmbio manual, e chega a R$ 80.990, para a versão automática.

A suspensão, porém, também ajuda com sua construção leve garantindo um comportamento bastante dinâmico e estável. O conjunto dianteiro é do tipo MacPherson, com molas helicoidais e amortecedores telescópicos e traseiros, adotando a do tipo four-link, capaz de lidar com as altas cargas dinâmicas do motor topo de linha. Além disso, as forças transversais são administradas por uma barra anti-rolamento.
Ficha técnica Suspensão
Dianteira   Independente, McPherson  Mola helicoidal
Traseira  Independente com braços múltiplos Mola helicoidal
Ficha técnica Direção Tipo    Elétrica
Diâmetro de giro 10,8 mm
Relação de direção 14,96:1 (média)
Voltas no volante (batente a batente) 3,01

O modelo vem de série com o bloqueio eletrônico do diferencial XDS, que é uma extensão do conhecido sistema EDS, que melhora a dirigibilidade em curvas rápidas e faz o carro comportar-se de forma mais segura, se agarrando mais em curvas fechadas. Para isso, utiliza os freios seletivamente para evitar que a roda interna na curva deslize em falso, aumentando também a tração.

Ficha técnica freios Tipo    Sistema eletrônico de estabilização
Assistentes  ABS com assistência de freio, ASR, EDS e MSR
Dianteiros  Disco ventilado, diâmetro de 312 mm.
Traseiros  Disco, diâmetro de 272 mm.

RODAS E PNEUS
Roda de liga   7,0JX17 com pneu 215/55 R17

O luxuoso sedã Jetta HighlineUm sedã de presença que ficou mais bonito ainda com o novo desenho da Volkswagen, tá certo que bastante parecido com o Passat. Tem linhas dinâmicas e harmoniosas, com um estilo bastante esportivo e requintado, assim como no interior. O conjunto moderno de powertrain, como vimos acima, reforça esse aspecto esportivo com bastante dirigibilidade.

Essa é a versão topo de linha, que oferece além da mecânica robusta, muita tecnologia com os freios ABS, ASR, EDL e controle eletrônico de estabilidade ESP, ar-condicionado Climatronic com duas zonas, controle automático de velocidade (piloto automático), sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, sensor crepuscular, sensor de chuva etc.


Ficha técnica Freios
Dianteiros Disco ventilado
Traseiros Disco
Rodas 7J x 17
Pneus 225/45 R17
Utilitário que estaciona sozinhoO Tiguan pode ter sido reestilizado, ganhado traços mais bonitos, mais uma vez, acompanhando o novo DNA da Volkswagen, mas o que chama mesmo atenção no modelo são o conjunto mecânico e os recursos tecnológicos e de segurança que oferece.  Na lista estão o detector de fadiga, o sistema Kessy de acesso ao veículo e partida do motor sem uso da chave, e o Park Assist II, que auxilia no estacionamento em vagas paralelas e também em vagas transversais.


Com faróis de xenônio opcionais, acompanhados por lanternas dianteiras formadas por um conjunto de 14 LEDs, a Volkswagen explica ainda que os faróis auxiliares também atuam como luzes direcionais, acionadas em curvas fechadas, em baixa velocidade. A lanterna traseira é do tipo bipartida e seus elementos formam um L, que se integra às formas da carroceria, ou seja, a cara da marca.


Seis airbags, sistema de freios ABS e controles eletrônicos de estabilidade e de tração contribuem para a ótima dirigibilidade e redução de acidentes. Possui acionamento eletrônico do freio de estacionamento e sistema auto-hold, que mantém o veículo parado em aclives durante alguns segundos, após o motorista ter tirado o pé do pedal do freio, evitando recuo nas arrancadas.

Ficha técnica SuspensãoDianteira  MacPherson, independente, com mola integrada
Traseira  interdependente, com braço tranversal e longitudinal e mola helicoidal
Ficha técnica Direção
Tipo     elétrica
Diâmetro mínimo de giro  12 mm
Relação de direção  15,40:1 (média) 
Voltas no volante (batente a batente) 2,71
FREIOS
Dianteiros   Disco de freio ventilado, diâmetro de 312mm
Traseiros   Disco de freio, diâmetro de 282mm
Assistentes  Sistema ABS com assistência de frenagem e ESP (Programa eletrônico de estabilidade) com ASR, EDS e MSR
Roda de liga leve  7JX17 ET43
Pneu    235/55 R17

**Fonte: http://www.omecanico.com.br

Motor com cilindros a menos

Sistema Cylinder on Demand, desenvolvido pela Audi para o modelo esportivo S7, desliga quatro dos oito cilindros do motor para privilegiar a economia de combustível e a baixa emissão de poluentes em velocidade constante
Carolina Vilanova

Um automóvel daqueles de dar água na boca em qualquer apaixonado por máquinas superesportivas. Luxo, requinte, muita eletrônica embarcada e um motor V8 de tirar o fôlego. Assim, o Audi S7 começa a ser vendido no Brasil, um privilégio de poucos mortais. "Vixe, mas deve beber...", você deve estar pensando. Não necessariamente. A tecnologia aplicada no propulsor reverteu esse quadro e o resultado é um consumo de 10,42 km/l na média.
O conjunto V8 biturbo 4.0 TFSI gera 420 cv de potência entre 5.500 e 6.400 rpm e torque máximo de 550 Nm, disponível entre 1.400 e 5.200 rpm. Mesmo com toda essa força, como a Audi conseguiu tanta eficiência? O trabalho da transmissão ajuda, já que se trata de uma caixa automática S tronic de 7 velocidades com dupla embreagem, que permite que a marcha mais adequada à aceleração do carro sempre esteja engatada.
No entanto, a maior parte da economia de combustível vem de um recurso chamado Cylinder on Demand (em inglês para "cilindro por demanda"), que desliga metade dos cilindros do motor sempre que eles não forem necessários. O sistema estreou na linha 2012 do modelo S7 e funciona em conjunto com um dispositivo um pouco mais utilizado, o AVS (Audi Valvelift System), introduzido em 2006 nos motores com injeção direta FSI, de 4, 6 ou 8 cilindros.
Para explicar o funcionamento do Audi Cylinder on Demand, temos que entender primeiro o AVS, um dispositivo que atua diretamente na árvore de comando de válvulas, alterando substancialmente o tempo e o ângulo de abertura das válvulas, tanto de admissão quanto escape, dependendo das condições de carga do motor, ou seja, da rotação e da velocidade.
"Nesse caso, o cabeçote conta com duas árvores de comando, que não são mais construídas como um eixo sólido, e sim com um tubo e os cames montados em cima dele", explica Lothar Werninghaus, consultor técnico da Audi do Brasil. Ele continua: "esse sistema já faz com que o trem de válvulas seja mais leve e precise de menos energia para funcionar".
O eixo conta com os roletes e as molas, mas eliminou os cames fixos, e colocou um tubo estriado encaixado por cima do eixo. "É uma luva na qual estão torneados os dois cames. Além disso, conta com uma bolinha que serve para travar a luva no lugar. Os roletes tradicionais são largos, e nesse sistema foi diminuída e ficaram a largura e o diâmetro foi aumentada para amenizar o ruído. Um ressalto no próprio cabeçote faz a vez da trava", explica Lothar.

Ele conta que, para tudo isso funcionar, foram esculpidos dois canais de cada lado da luva, juntamente com os cames, e dois pinos foram instalados saindo do cabeçote e sustentados por um ímã. Em volta desse ímã tem uma bobina que, quando é energizada, cria um campo eletromagnético inverso ao do ímã, anulando a sua força e permitindo que o pino caia por gravidade dentro do canal, fazendo a luva se mover. "Ou seja, conforme o sistema vai girando, o canal vai fazendo a luva deslocar. No final do canal existe uma rampa que empurra o pino de volta para sua posição de descanso. E com isso os cames mudam sua atuação em relação ao tempo de abertura e comprimento de movimento das válvulas", complementa.
Isso acontece a partir de uma certa rotação, em torno de 3400 rpm, mas quando a rotação abaixa, o pino que move os cames para o momento de baixas rotações é acionado, movendo todo a luva para a posição de baixa e media rotação. "Assim, deixa o motor com um torque bastante plano, desde as médias até as altas rotações e um torque mais elevado em baixas rotações", diz. O torque máximo já pode aparecer a partir das 2.000 rpm e vai até 3.000 ou 4.000 rotações, só usando a característica do sistema.
Conclusão, o AVS faz diminuir o consumo do combustível no uso convencional e aumenta o dinamismo em uso esportivo. No caso do S7, ajudando a turbina ainda mais, facilitando o enchimento total dos cilindros.

Audi Cylinder on Demand
A engenharia da Audi explica que o AVS é a base do Audi Cylinder on Demand, este, um sistema que pode desligar seletivamente quatro dos oito cilindros (2,3,5,8) do motor, sem que o condutor note qualquer diferença, sempre que estiver em regimes de baixas e medias rotações. Assim, o motor continua funcionando de forma suave e potente, com redução de consumo e de emissão de poluentes.
Lothar esclarece que o objetivo desse conceito é diminuir ao máximo possível a emissão de CO2, que combinada é de 225 g/Km. Além disso, reduzir o consumo de combustível, que segundo a marca tem gasto combinado (estrada e urbano) de 10,42 Km/l, sendo 7,46 Km/l de consumo somente urbano e 13,3 km/l de gasto de gasolina na estrada.
Ele continua: "o Cylinder On Demand, ao invés de mudar o trem de válvulas para maiores ou menores rotações, manterá as válvulas de admissão e escape de quatro dos oito cilindros (metade) totalmente fechadas, sempre que o veículo estiver em velocidade constante até 180 Km/h, entre 900 a 3500 rotações, a partir de terceira marcha e temperatura do motor acima dos 40º C. Sempre dois cilindros de cada bancada".
O funcionamento se dá da seguinte maneira: a luva localizada na árvore de comando de válvulas possui uma posição em que existem cames e uma segunda em que a luva é totalmente cilíndrica, redonda, não movimentando as hastes das válvulas. Sempre que possível, é adotada a segunda posição em que as válvulas ficam fechadas e o motor passa a trabalhar com metade dos cilindros.
A unidade de comando então, corta a injeção e a ignição dos cilindros sempre que a potência total dos oito cilindros não é necessária ao funcionamento do motor. Essa desativação acontece em situações específicas: com o regime do motor entre 900 e 3.500 rpm, a temperatura não pode ser inferior a 40° C e o câmbio em terceira marcha ou mais. Tudo isso pode se acompanhado pelo motorista por meio do quadro de instrumentos. "Sempre que necessitar carga, ou seja, maior desempenho, o motor vai usar os oito cilindros, haja vista, que a potencia máxima é de 420 cv" finaliza Lothar.
 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Automec – Feira Internacional de Auto Peças, Equipamentos e Serviços


Relatório da semana na feira do Automec  de 16 a 20 de Abril de 2013

Por: Anderson R R Silva      

  Em um dos Eventos mais importantes do setor automobilístico, podemos ver tudo que nosso grande mercado tem a oferecer, desde uma arruela  a um motor completo.
Como podemos constatar foi um Mega Evento Recheado de Novidades e com Grandes Forças já reconhecidas no mercado como também aqueles que estão buscando seu espaço, inovando e com muita criatividade, São Fabricantes, Distribuidores, Autopeças e Importadores de todas as partes do Brasil e do Mundo, um verdadeira Babilônia (Confusão de Línguas), gente de todos os cantos, principalmente da china, índia, argentina, alguns espanhóis alemães, italiano, em fim todos falando a mesma língua (Setor automotivo), e o mesmo objetivo: conquistar o Mercado mais competitivo do mundo. Em minha primeira participação em um estande (Remsa E78) em uma feira deste porte, pude sentir de perto a importância deste Evento para os Empresários, seja ele Fabricante, Distribuidor, Varejista e Oficina Mecânica, cujos objetivos são Oportunidades, Conhecimento técnico, estreitar parcerias, aproximar, estar mais perto e trabalhar em conjunto, pois estamos em um momento de constante evolução da tecnologia e variedades de modelos, onde precisão estar preparados e bem relacionados. Conquistar novos clientes e ou Fornecedores, em fim parcerias que visam uma melhor situação para ambos, Exposição: Expor novidades ou conceitos, Vender sua ideai.
Fiquei muito feliz em pode participar estou admirado com tudo, aprendi muito. Outra coisa que quero deixar aqui registrado foi oportunidade que tive em andar pelas compridas e bonitas ruas em tapete vermelho da feira, que feira belíssima, E também a forma em que fui bem recebido nos estande das fabricas, algumas tive a oportunidade de estar com Sr Alexandre Kohara Gerente comercial da Braskape Auto Peças e constatar o bom relacionamento que tem com todos e sua importância para o mercado em ser um Grande formando de opinião e bem quisto por todos.
E esta feira mostrou também que para conquistar o cliente, você tem que conquistar a simpatia das pessoas, tem que ser atencioso com todos e deixar as pessoas exporem suas necessidades para atende La de forma adequada.
Não poderia deixar de citar os Grandes lideres da Remsa, Claudio Guimarães diretor comercial, Danilo Zille (Gerente), e também Junior, Robson e Renato, ao qual gentilmente nos recebeu em seu lindo estande, pessoas nota10 que fizeram toda a diferença nestes dias de evento). Estou agradecido pela oportunidade de ter feito parte da equipe nesses dias de feira. Foi algo novo para mim, que trouxe muito conhecimento principalmente o que diz respeito da Remsa, sua historia sua qualidade desde a produção, seu portfólio, e seu reconhecimento na própria fera ao qual tivemos muitas solicitações de atendimento em diversas regiões do Brasil e da America do Sul. Podendo agora falar com muito mais propriedade do produto com segurança e confiança de uma marca ao qual já defendia como top do mercado.

                               MEUS QUATRO DIAS NA FEIRA
- Em Meu primeiro dia, uma quarta-feira 17 de Abril 2013, foi um momento de conhecimento, ao qual passei o dia com Sr Alexandre Kohara (Gerente Comercial) da Braskape Auto Peças, andamos pela feira aonde visitamos alguns estande aonde conheci alguns parceiros e pessoas importantes no segmento. Eu tive também a visão de um Empresário, sua importância na feira, tudo que acabada conquistando devido a proximidade com seus principais Gerentes acaba estreitando o relacionamento, entendendo melhor ambas as partes. Observei também a importância de se estabelecer bom relacionamento com todos, como pude notar ao seu lado (Kohara), fiquei maravilhado com tamanho assédio de muitas pessoas que gostariam que ele passasse pelo estande, muito acabou não conseguindo, pois o tempo não foi o suficiente. Notei ali a sua importância e reconhecimento por grandes personalidades, sobre sua força de opinião e respeito do mercado.
 No Segundo dia, quinta feira 18 de Abril de 2013, Eu cheguei ainda pela manha a feira e já fui direto para estande da Remsa onde passei praticamente o dia todo. Neste dia então fiquei observado melhor e entender o que eu precisava para executar meu trabalho como Distribuidor Remsa.
No Terceiro dia, sexta feira 19 de Abril de 2013, Eu cheguei por volta do 12:00hr, assim que entrei passei no estande da Mando pois estava logo na porta o Moraes, após isso passei também na Raja e conheci o pessoal de Minas o João Paulo e equipe. Neste dia assim que entrei no estande já preparei meu material de trabalho, organizei tudo e comecei com tudo, já estava mais ativo, participativo, sabendo o que e como deveria proceder, consegui ser mais participativo, foi ate ali meu melhor dia ate então, abordei pessoas de diversas regiões do Brasil e da America do Sul. Também tive o privilegio de receber no estande Remsa clientes amigos como Cássio da Caseli, Dennis da NF Serviços, neste dia Eu fiz um corpo a corpo, ou seja, fui para cima, me dediquei em atender as pessoas que entrava no Estande Remsa E78, foi neste momento ate ali que acabei conhecendo outros Distribuidores que compartilharam comigo naqueles dias, pessoas como Carlinhos da Campos Salles e Fabio da Castelo Imports ambos de Campinas-SP, pessoas guerreiras trabalhadoras e de muito bril, ali trocamos ideias, experiências e fomos parceiros naqueles breves mas sensacionais dias.
Foi Maravilhoso compartilhar conhecimento, ideias e fortalecer nosso potencias, nossa visão e entendimento do Mundo que gira em volta de um carro.
Quarto dia: Sábado 20/04/13
No Sábado meu quarto dia de presença na feira, que também era o ultimo dia de evento que acontece de dois em dois anos. Cheguei logo cedo as 09h00hr já estava pelas ruas da feira aproveitando para passar em alguns estandes que me interessavam tipo Dyna, Dni e Takao, aproveitando para pegar catálogos atualizados. Após esta pequena andança fui preparar e organizar meu dia, meu matéria de trabalho e arregaçar as mangas (literalmente).
Neste dia já totalmente familiarizado com a equipe e com o material a ser apresentado a ideai a ser vendida, acredito que fiz um bom trabalho, bom pelo menos ao final ganhei alguns elogios da diretoria da Remsa (Guimarães e Zille),
Foi um dia muito movimentado acredito que a maioria dos mecânicos teve somente esta oportunidade.
Bom, concluo que para uma primeira participação ativa em feiras foi muito positivo, aprendi bastante. Agregando conhecimento, relacionamento e entendimento sobre a parte comercial da feira.
Na Próxima Edição podemos planejar melhor em fazer uma trabalho mais compacto, mas concreto e preparado, com camisetas nas cores da Remsa, com devidos logotipos, ficando em sintonia com todos na mesma equipe do estande, adesivos e folders coloridos, chaveiros, canetas.
E preciso ter um plano de trabalho em cima daquilo que se propõem apresentar e oferecer, mostrar. E mais importante, convidar nosso clientes a visitar a feira, mostrar a importância de se estar antenado e atualizado no seu segmento.
Outro detalhe é que temos um prazer imensurável de receber um amigo, um cliente, aonde conseguimos conversar e expor ideias e objetivos fortalecendo as parcerias ate ali conquistadas.
Foram dias muito puxados, cansativos levantando as 5:00hs da manha e dormindo as  00:00hs, porem muito valiosos em minha vida.
”Valeu a Pena”
Obrigado pela Oportunidade Alexandre Kohara (Gerente Comercial Braskape Auto Peças), Danilo Zille(Gerente Remsa) e Claudio Guimarães(Diretor Remsa Brasil).
Espero estar novamente com equipe Remsa na próxima feira.

Anderson R R Silva
Departamento Vendas Braskape Auto Pecas 

Fotos: