Com preço sugerido de R$ 79.370,00, O sedã é empurrado por um
propulsor turboalimentado, de quatro cilindros em linha, capaz de
desenvolver a potência máxima de 180 cv a 5.500 rpm
A Renault do Brasil está lançando o Fluence GT, equipado com motor 2.0 16V turbo com 180 cv de potência. A relação da Renault com os motores turbo não é de hoje, sendo que a marca francesa foi a pioneira na Fórmula 1, em 1977, ao utilizar esta tecnologia. Trata-se do primeiro automóvel turbo da marca comercializado no país, trazendo o propulsor já utilizado pela marca na Europa.
“O segmento de sedãs médios foi um dos que mais cresceu no Brasil em 2011 e em 2012. Apesar da variedade de modelos atualmente disponível, a maioria oferece apenas ‘look’ esportivo, sem significativas alterações mecânicas. Não é o caso do Fluence GT, que deve atender ao consumidor que não abre mão de desempenho e segurança”, explica o Frédéric Posez, Diretor de Marketing da Renault do Brasil.
O Fluence GT tem preço sugerido de R$ 79.370. “Um preço extremamente competitivo, considerando-se as qualidades e os equipamentos de série oferecidos nesta versão”, acrescenta Frédéric Posez.
A Renault do Brasil está lançando o Fluence GT, equipado com motor 2.0 16V turbo com 180 cv de potência. A relação da Renault com os motores turbo não é de hoje, sendo que a marca francesa foi a pioneira na Fórmula 1, em 1977, ao utilizar esta tecnologia. Trata-se do primeiro automóvel turbo da marca comercializado no país, trazendo o propulsor já utilizado pela marca na Europa.
“O segmento de sedãs médios foi um dos que mais cresceu no Brasil em 2011 e em 2012. Apesar da variedade de modelos atualmente disponível, a maioria oferece apenas ‘look’ esportivo, sem significativas alterações mecânicas. Não é o caso do Fluence GT, que deve atender ao consumidor que não abre mão de desempenho e segurança”, explica o Frédéric Posez, Diretor de Marketing da Renault do Brasil.
O Fluence GT tem preço sugerido de R$ 79.370. “Um preço extremamente competitivo, considerando-se as qualidades e os equipamentos de série oferecidos nesta versão”, acrescenta Frédéric Posez.
POTÊNCIA
Graças ao turbo “twin-scroll”, compacto e de última geração, quase
80% da força já está disponível a partir de 1.500 rpm. E o torque máximo
de 30,6 kgfm aparece logo aos 2.250 rpm. Segundo informações da
montadora, o Fluence GT é o modelo com maior torque da categoria, à
frente, por exemplo, do Mitsubishi Lancer GT (20,1 kgfm), Peugeot 408
THP (24,5 kgfm) e do Jetta TSi (28,5 kgfm).
A eficiência do conjunto mecânico se reflete nos números de desempenho do Fluence GT. O sedã atinge 220km/h de velocidade final e precisa de apenas oito segundos para acelerar de 0 a 100km/h, refletindo uma performance verdadeiramente esportiva.
A eficiência do conjunto mecânico se reflete nos números de desempenho do Fluence GT. O sedã atinge 220km/h de velocidade final e precisa de apenas oito segundos para acelerar de 0 a 100km/h, refletindo uma performance verdadeiramente esportiva.
DETALHES MECÂNICOS
Pistões, bielas, virabrequim e bronzinas foram reforçados; o sistema
de arrefecimento do bloco do motor teve de ser otimizado, assim como a
admissão de ar, para melhorar o enchimento do motor; a junta do cabeçote
composta de três lâminas de vedação, do tipo “sanduíche”, possui como
características principais a robustez e o alto nível de resistência às
pressões geradas pela combustão do motor. Esta peça é melhor que a de
folha única por garantir melhor vedação e contribuir para a durabilidade
do propulsor.
Além disso, o virabrequim é confeccionado de aço, as válvulas de escapamento são temperadas e nitretadas e o cabeçote, com otimização aerodinâmica dos dutos de entrada de ar, permite a redução da perda de carga e o aumento do nível de tumble dentro da câmara de combustão.
A nova caixa de câmbio do Fluence GT conta com um diferencial de relação mais longa. Com esta alteração, todas as relações finais de marchas foram amplificadas, otimizando o aproveitamento do maior torque do motor 2.0 16V turbo e privilegiando o comportamento esportivo do carro. A sexta marcha, por exemplo, faz a diferença, sobretudo na estrada, pois permite que o motor trabalhe em regimes menores de rotação, o que se traduz em menor ruído e menos consumo de combustível. Para suportar o abundante torque proporcionado pelo motor 2.0 turboalimentado, a embreagem foi alterada, passando a utilizar um disco de 240mm.
Com pneus na medida 205/55 R17, o Fluence GT é equipado com suspensão independente na dianteira, do tipo McPherson; na traseira, o conjunto é semi-independente, com eixo de torção. Todo o sistema, incluindo os amortecedores hidráulicos telescópicos e as molas helicoidais, é específico da versão GT.
A altura da carroceria em relação ao solo do Fluence GT é igual à das demais versões, mas o spoiler reduz a distância entre a carroceria e o chão. Na dianteira, por exemplo, o Fluence GT é 4cm mais baixo que as versões Privilége e Dynamique.
A direção elétrica tem assistência variável, ou seja, fica mais firme progressivamente à medida que o veículo atinge velocidades mais elevadas. Com isso, em manobras, é leve e de fácil operação; em altas velocidades, ganha peso e firmeza, contribuindo para a segurança e dirigibilidade do modelo. Assim, ao contrário dos sistemas elétricos mais antigos, a direção adotada no Fluence GT não transmite ao motorista a sensação de perda de contato das rodas do veículo com o solo. É o que torna a condução mais precisa e segura.
Além disso, o virabrequim é confeccionado de aço, as válvulas de escapamento são temperadas e nitretadas e o cabeçote, com otimização aerodinâmica dos dutos de entrada de ar, permite a redução da perda de carga e o aumento do nível de tumble dentro da câmara de combustão.
A nova caixa de câmbio do Fluence GT conta com um diferencial de relação mais longa. Com esta alteração, todas as relações finais de marchas foram amplificadas, otimizando o aproveitamento do maior torque do motor 2.0 16V turbo e privilegiando o comportamento esportivo do carro. A sexta marcha, por exemplo, faz a diferença, sobretudo na estrada, pois permite que o motor trabalhe em regimes menores de rotação, o que se traduz em menor ruído e menos consumo de combustível. Para suportar o abundante torque proporcionado pelo motor 2.0 turboalimentado, a embreagem foi alterada, passando a utilizar um disco de 240mm.
Com pneus na medida 205/55 R17, o Fluence GT é equipado com suspensão independente na dianteira, do tipo McPherson; na traseira, o conjunto é semi-independente, com eixo de torção. Todo o sistema, incluindo os amortecedores hidráulicos telescópicos e as molas helicoidais, é específico da versão GT.
A altura da carroceria em relação ao solo do Fluence GT é igual à das demais versões, mas o spoiler reduz a distância entre a carroceria e o chão. Na dianteira, por exemplo, o Fluence GT é 4cm mais baixo que as versões Privilége e Dynamique.
A direção elétrica tem assistência variável, ou seja, fica mais firme progressivamente à medida que o veículo atinge velocidades mais elevadas. Com isso, em manobras, é leve e de fácil operação; em altas velocidades, ganha peso e firmeza, contribuindo para a segurança e dirigibilidade do modelo. Assim, ao contrário dos sistemas elétricos mais antigos, a direção adotada no Fluence GT não transmite ao motorista a sensação de perda de contato das rodas do veículo com o solo. É o que torna a condução mais precisa e segura.
Segurança
Apresenta controles de estabilidade (ESP), e tração (ASR). Os freios
são a disco nas quatro rodas com sistemas antitravamento (ABS), auxílio
de frenagem de urgência (AFU) e distribuição eletrônica de frenagem
(EBD). Vem com seis airbags de série: dois frontais, dois laterais e
duplos do tipo de “cortina”, totalizando oito pontos de proteção aos
ocupantes.
Tecnologia
A partida é feita com cartão eletrônico e por meio do botão
“Start/Stop” no painel. O modelo vem equipado com o sistema hands free.
Com esta tecnologia, o motorista pode acionar o motor sem que, para
isso, necessite tirar o cartão eletrônico do bolso, bastando apenas que
ele esteja no interior do veículo. O mesmo sistema hands free é o
responsável pelo travamento e destravamento automático das portas,
comandado por sensores que identificam o afastamento ou aproximação do
cartão.
**Fonte: http://oficinabrasil.com.br
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